sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Oásis contemporâneo

Quando preciso ir resolver coisas na "cidade", muitas vezes combino caronas com minha sogra. Depois de ir pra lá e pra cá, tenho muito tempo de espera pela frente até encontrá-la. Então, mesmo quando pego um cineminha, carrego Kindle, bordado, caneta, papel e depois procuro um canto para ficar, via de regra em algum shopping.
Outro dia, achei um espaço ótimo, ainda mais que precisava de tomada para carregar o celular e assim manter o marido informado das andanças. Chama-se California Coffee, um espaço com pegada de Starbucks original e espaço de coworking separado do café principal. Nem é preciso consumir nada, mas você pode, se quiser, apertar uma campainha e chamar os atendentes prestativos e simpáticos do outro lado. O café é bem bom, o preço é razoável e realmente há pessoas trabalhando nas mesas, que têm bastante rotatividade. Um verdadeiro oásis cibernético (com direito inclusive a selfies aqui e ali).

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

Arquivo do blog