terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Sobre temperos frescos e o que temos na geladeira

Como ainda não avançamos na nossa horta, tenho mantido meus temperos em vasos, que volta e meia preciso substituir por conta do calor e da falta ou excesso de chuva.
Faz mais de cinco anos que não sei mais viver sem temperos frescos, e acho um desperdício comprar maços em vez de tirar o que preciso de uma planta perene (enquanto dure).
Além dos temperos frescos, outra coisa que adotei foi ter cada vez menos alimentos ultraprocessados na geladeira. Tinha já começado a fazer isso em São Paulo, e meu lixo de orgânicos foi ficando maior que o de embalagens de papel e de plástico, mas aqui temos ampliado a prática. Prova disso é a geladeira ter uma gaveta cheia de verduras, legumes e frutas que logo viram pratos para a semana, inclusive na forma de marmitas semanais no congelador - não há nada mais prático: até massa de pizza tem!

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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