Após o curso de culinária funcional com degustação de chás, me voltei de novo para esse hábito prazeroso, depois de ter aprendido a diferença entre chá e infusão. Como é bom tomar um chá no meio da tarde! Ou muitas vezes ao dia. Claro que o calorão desestimula a prática, mas quando vejo os artefatos ligados ao chá entendo completamente o que é a cerimônia do chá para chineses e japoneses - é preciso tempo e beleza para consumi-lo.
Nessa retomada do chá, fui finalmente ao Tea Connection, recomendado inclusive pela Nathália Leter, sommelier do curso que fiz, e mesmo tendo uma porção de canecas (isso porque descartei um terço delas) não resisti a comprar uma com tipografia de imprensa, minha cara. E uma latinha de chá de blueberries com chocolate, perfumadíssimo.
De novo a beleza me atraiu. Um dia desses estava pensando justamente em como a capacidade de criar beleza e de se emocionar com ela nos distingue de outros animais, sendo inclusive capaz de salvar um ser humano. Mas isso dá pano pra manga, assunto para um post inteiro, e agora, em meio ao trabalho, só há tempo para um chazinho...
quinta-feira, 6 de março de 2014
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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