quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Mousse de caju quase lá

Cismei de fazer uma mousse de caju que não levasse leite condensado e gelatina. Fui consultar o livro do Michel Roux e achei uma mousse de amora com creme de confeiteiro e claras. Resolvi adaptar para o caju. Algo, porém, não deu certo - apesar do gosto ótimo, parte do suco foi para o fundo, e assim a mousse não ficou firme nem completamente aerada. Não sei se deveria ter deixado as claras mais firmes, ou se deveria ter reduzido um pouco o suco de caju (usei concentrado), ou ambas as coisas. Ou se ocorreu alguma outra transformação química que desconheço.
O negócio é continuar pesquisando e experimentando, porque boto a maior fé nessa combinação (e essas castanhas de caju açucaradas em cima ficaram simplesmente o crime da mala).

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

Arquivo do blog