terça-feira, 13 de março de 2018

Quiche de queijo chiquérrimo Tulha

Na última ida a SP, quando conheci o Armazém do Mineiro com a Li, comprei, além do maravilhoso queijo de cabra Cariri, um pedaço de queijo Tulha, da família Rezende, de Amparo, interior paulista. Caro. Mas muito bom. Além de premiado na Espanha em 2016, esse queijo (soube depois) ficou famosinho por causa do Alex Atala, que o incorporou ao cardápio do D.O.M.
Como é um queijo forte, usei na pasta à carbonara do outro dia, em substituição ao pecorino ou parmesão. Claro que não deixaria o restante estragar, então já tinha decidido fazer uma quiche com ele.
Fiz hoje a receita da Rita Lobo, de quiche de queijo com cebolas caramelizadas. Mas adicionei tomate-uva e manjericão. Aumentei a proporção do queijo e do leite, já que não tinha creme de leite em casa. Ficou maravilhosa.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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