sábado, 24 de agosto de 2019

O primeiro cozido baiano

Cozido é um clássico local. Minha sogra e minha amiga Cris fazem o prato divinamente. Outro dia, compramos contrafilé e patinho em um açougue supostamente muito bom; quando vi a dureza do contrafilé, resolvi usar o patinho em um cozido.
Como minha sogra não estava por aqui, procurei umas receitas na internet. Achei do Panelinha e do Come-se, gerando revolta no marido, porque eram receitas do Sudeste, e não tipicamente baianas.
Para uma primeira vez, ficou bom. Segui ipsis litteris a receita da Rita Lobo, mas acho melhor refogar antes de cozinhar, seguir o ritual já consagrado de temperar bem antes de usar a pressão (sem pressão, sem condições).

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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