Cozido é um clássico local. Minha sogra e minha amiga Cris fazem o prato divinamente. Outro dia, compramos contrafilé e patinho em um açougue supostamente muito bom; quando vi a dureza do contrafilé, resolvi usar o patinho em um cozido.
Como minha sogra não estava por aqui, procurei umas receitas na internet. Achei do Panelinha e do Come-se, gerando revolta no marido, porque eram receitas do Sudeste, e não tipicamente baianas.
Para uma primeira vez, ficou bom. Segui ipsis litteris a receita da Rita Lobo, mas acho melhor refogar antes de cozinhar, seguir o ritual já consagrado de temperar bem antes de usar a pressão (sem pressão, sem condições).
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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