Faz tempo que não faço pães au levain, não só porque dá trabalho manter o fermento anos a fio, mas também por uma preferência local por pães mais macios, mesmo integrais. Assim, acabei perdendo a mão.
Mas, como sempre gostei dos pães mais casca dura, pretendo retomá-los, inclusive por sua maior saudabilidade (aprendi esse termo na pós da PUC!). Então toca a começar o levain do zero, voltar a sovar com a mão (na ProLine a massa fica muito líquida), ter paciência com as várias horas de fermentação. Já me programo para fazer um curso de fermentação natural em breve, e enquanto isso vou praticando.
Também resolvi fazer kombucha. O Lucas do Com Ciência Saúde me mandou o scoby e o starter; demorei um pouco a começar, mas na última semana segui o passo a passo para produzir o chá inicial. A ver.
Nestes tempos de trevas e morte de todo tipo, restam-nos os microrganismos para mostrar que a vida pode brotar de onde não vemos, como quem diz: viva! resista! renasça!
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