Tenho familiaridade com educação à distância há alguns anos. Até passei em um concurso para ser tutora de um curso técnico, em Maceió - mas teria que pagar minha passagem uma vez por mês, então não rolou. Fiz curso de tutoria on-line, de espanhol (do Senac e do Cervantes), vários da Eduk, do Sebrae, pós em gastronomia da PUC-RS, de direitos humanos, ética, outra pós, na Unisc, em história da alimentação... Isso para não falar dos tutoriais mil, de culinária e outros assuntos, que encontramos na internet. Ou seja, o mundo virtual é um velho e gentil conhecido. Agora, então, em que o trabalho está sofrendo as transformações trazidas pela pandemia, será tudo mais virtual - e a graça vai ser contrabalançar isso com atividades presenciais.
Bueno, enquanto o presencial vai sendo posto de lado na quarentena, estamos tendo aulas de pilates por videoconferência. Funciona muito bem, apesar de uma ou outra travadinha na chamada. Assim conseguimos inclusive rever pessoas queridas, afastadas de nós no contexto atual. É a conexão possível no momento, que nos ajuda a não enlouquecer com a falta de exercícios e da liberdade de ir e vir e com o excesso de notícias ruins. Só posso agradecer a Gleice por não se acomodar nunca.
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