domingo, 28 de fevereiro de 2021

Sorvete de pistache e avelã

Pistache cru e sem casca é tão, mas tão caro, que eu só compro muito de vez em quando, se quero fazer uma extravagância. Na minha última incursão on-line à zona cerealista de SP, comprei um pacotico e reservei. Ontem, resolvi fazer um sorvete sem sorveteira, com creme de confeiteiro e o pistache saborizando o leite. Mas resolvi reforçar o montinho modesto da preciosidade verde com um pouquinho de avelã. Achei que combinava.
E achei certo. O sabor do pistache, tão peculiar, continuou predominante, e pudemos ter pelo menos cinco porções de sorvete feito em casa. Uma chiqueza de sabores.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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