Trago obviedades quando digo que a pandemia nos fez dar mais valor à saúde. Isso é ainda mais verdade com o avanço da idade de quem não tem, como nós, plano de saúde (embora hoje os clientes de planos sofram só um pouco menos do que quem conta só com o SUS). Temos que manter a saúde não só para ter uma vida melhor como também para evitar perrengues e gastos mais altos com remédios, exames e hospital.
Mesmo buscando nos alimentarmos bem e fazer exercícios, volta e meia um problema de saúde bate à porta. Marido teve Covid no final do ano, entrou 2022 com dor terrível no dente seguida de extração, emendou com inflamação no antebraço e finalizou com infecção urinária de febrão de quatro dias até que descobríssemos, no PA local, o que era, o que rendeu noites sem dormir e o pavor de vê-lo tendo uma convulsão.
Eu já vinha tendo algum desconforto gástrico desde final de abril, provavelmente de fundo emocional, que piorou com chutada no balde na alimentação e mais ainda com os problemas de saúde do marido. Assim como o marido, fui parar no posto de saúde, para receber omeprazol, buscopan e dipirona na veia. O que seria de nós sem o SUS? Não gosto nem de pensar. Isso porque ainda tenho condições de reservar algum dinheiro anualmente para fazer meus exames de saúde de rotina e pagar a consulta da ginecologista. De quando em quando, algum gasto com dentista e, eventualmente, medicamentos básicos. Mas como seria com pouca saúde, com uma doença crônica?
Mesmo assim, nessa visita ao PA, a enfermeira comentou como meu sangue estava bem viscoso e perguntou como andava meu colesterol. Pensei logo nos exames anuais, ajuntei com o desconforto gástrico e decidi colocar tudo nos trilhos de novo, voltando a me exercitar e cortando os excessos alimentares (sucos, doces, massas). Reduzi o café para uma xícara por dia e adentro o terceiro dia com dor de cabeça à tarde. Mas resisto, porque o café tem realmente caído mal. Também o chocolate, comidas mais gordurosas. Vou ter de voltar a organizar umas marmitas semanais, porque realmente não dou mais conta de cozinhar todo dia. Voltei a tomar coalhada caseira para equilibrar as floras.
Mesmo buscando nos alimentarmos bem e fazer exercícios, volta e meia um problema de saúde bate à porta. Marido teve Covid no final do ano, entrou 2022 com dor terrível no dente seguida de extração, emendou com inflamação no antebraço e finalizou com infecção urinária de febrão de quatro dias até que descobríssemos, no PA local, o que era, o que rendeu noites sem dormir e o pavor de vê-lo tendo uma convulsão.
Eu já vinha tendo algum desconforto gástrico desde final de abril, provavelmente de fundo emocional, que piorou com chutada no balde na alimentação e mais ainda com os problemas de saúde do marido. Assim como o marido, fui parar no posto de saúde, para receber omeprazol, buscopan e dipirona na veia. O que seria de nós sem o SUS? Não gosto nem de pensar. Isso porque ainda tenho condições de reservar algum dinheiro anualmente para fazer meus exames de saúde de rotina e pagar a consulta da ginecologista. De quando em quando, algum gasto com dentista e, eventualmente, medicamentos básicos. Mas como seria com pouca saúde, com uma doença crônica?
Mesmo assim, nessa visita ao PA, a enfermeira comentou como meu sangue estava bem viscoso e perguntou como andava meu colesterol. Pensei logo nos exames anuais, ajuntei com o desconforto gástrico e decidi colocar tudo nos trilhos de novo, voltando a me exercitar e cortando os excessos alimentares (sucos, doces, massas). Reduzi o café para uma xícara por dia e adentro o terceiro dia com dor de cabeça à tarde. Mas resisto, porque o café tem realmente caído mal. Também o chocolate, comidas mais gordurosas. Vou ter de voltar a organizar umas marmitas semanais, porque realmente não dou mais conta de cozinhar todo dia. Voltei a tomar coalhada caseira para equilibrar as floras.
Nessa toada por mais saúde, ainda assisti ao evento on-line organizado pela Silvia Ruiz, o Ageless Talks, ótimo, que fala tanto da saúde em todos os campos das pessoas com mais de 40 anos, especialmente as mulheres. Sempre ajuda perceber que não estamos sós em tantas mudanças na vida e na saúde.