Numa conversa num dia qualquer, combinei com Dani fazermos um cuscuz marroquino para estrear seus pratos trazidos do Marrocos e sua tagine original. Providenciamos ingredientes, houve um contratempo qualquer, agendas apertadas, pandemia e o encontro foi sendo postergado.
Mas, outro dia, canceriana memoriosa que sou, trouxe à baila a ideia, Dani se reanimou com ela, encontrei o cuscuz no precinho. No encontro seguinte, ela já me avisou da compra do cordeiro, daí foi buscar lugar na sua agenda concorrida.
Fomos inaugurar seu novo cantinho na Praia do Forte, levando o preparo já adiantado - minha sogra preparou a carne com mil temperos, vinha d'alhos e tal, e eu deixei para refogar os legumes in loco, na cozinha pequenina, cuidando para não deixar voar cenoura e cebola pra todo lado (só não pude evitar as lágrimas dos convivas enquanto eu picava cebola).
Depois, foi só magia: aquecer caldo, regar cuscuz, adicionar legumes e depois a carne desfiada, cobrir com hortelã e castanhas. Delícia, delícia o resultado do trabalho a quatro mãos tão longamente esperado.
Mas, outro dia, canceriana memoriosa que sou, trouxe à baila a ideia, Dani se reanimou com ela, encontrei o cuscuz no precinho. No encontro seguinte, ela já me avisou da compra do cordeiro, daí foi buscar lugar na sua agenda concorrida.
Fomos inaugurar seu novo cantinho na Praia do Forte, levando o preparo já adiantado - minha sogra preparou a carne com mil temperos, vinha d'alhos e tal, e eu deixei para refogar os legumes in loco, na cozinha pequenina, cuidando para não deixar voar cenoura e cebola pra todo lado (só não pude evitar as lágrimas dos convivas enquanto eu picava cebola).
Depois, foi só magia: aquecer caldo, regar cuscuz, adicionar legumes e depois a carne desfiada, cobrir com hortelã e castanhas. Delícia, delícia o resultado do trabalho a quatro mãos tão longamente esperado.
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