sábado, 13 de setembro de 2014

Lições de 2014

O ano nem acabou para que eu possa fazer aquele balanço tradicional, e acho que já aprendi suas principais lições (além daquelas que aprendo com os gatos). Vai ver que o adiantado das lições é porque comecei minha agenda de 2014 ainda em outubro de 2013, com vistas a mudanças urgentíssimas.
As lições até agora:
- Não contar com o ovo no ... da galinha (a mais importante de todas).
- Saber que uma pessoa de bem também pode fazer mal.
- A única pessoa que pode dar forma aos meus sonhos sou eu mesma. E também só eu posso fazer o meu trabalho, emagrecer, viajar para onde quero etc. etc.
- Quando passei a cozinhar só porque gosto, e não para agradar os outros, dei um salto de qualidade e criatividade.
- Não tenho que carregar ninguém nas costas. Mesmo.
- Dizer sim para si mesmo é mais difícil que dizer não aos outros, embora uma coisa possa ser consequência da outra.
- Pessoas e bichos ocupam o espaço que damos a eles.
- Não é possível ter controle de nada além das próprias ações.
- Tudo muda, o tempo todo, forever and ever.
- Como Ariano Suassuna, já saudoso, sou uma realista esperançosa.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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