quarta-feira, 15 de julho de 2020

Quinoa doce também pode

Cozinhei e congelei toda a quinoa que tinha, com medo de o pote ser infestado por bichinhos. Afinal, quinoa é um negócio caro, e eu normalmente como cozida, como acompanhamento de pratos salgados - no lugar de arroz e do cuscuz marroquino, principalmente, mas também em saladas.
Vi, então, no UOL uma receita de quinoa doce, para substituir o arroz doce. Leite de coco, açúcar mascavo, limão e canela acrescidos à quinoa - já cozida, no meu caso - e temos um substituto bem respeitável para esse doce tão popular e cheio de afetos. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

Arquivo do blog