quarta-feira, 4 de abril de 2018

Quando a junkie food perde espaço

Na sexta-feira da Paixão, almoçamos com minha sogra. Ela fez a tradicional moqueca de camarão, uma delícia. Eu levei uma sobremesa sugerida por ela, bombom na travessa, receita do site Tastemade - uma camada de morangos frescos cobertos por creme de chocolate ao leite, depois ganache de chocolate branco e bolinhas de chocolate no lugar do granulado. Ao dendê ajuntou-se a gordura do chocolate e me deu um banzo pós-almoço. Pesou.
Ontem, inspecionando os ingredientes que tinha, e já tendo em vista o funghi secchi que trouxe de São Paulo, resolvi fazer de novo a batata gratinada do Viena - da primeira vez, não ficou tão bom, não me lembro se usei shitake no lugar do funghi. Fiz tudo direitinho, seguindo a receita do Desafios Gastronômicos. O único problema é que a batata, mesmo cortada fininho, não cozinhou bem. A receita fala em gratinar, mas não em cozinhar antes. Marquei touca, não desconfiei, e comi batata crua. Bem-feito pra mim. De todo jeito, hoje é um prato que pesa também, mesmo já tendo sido tão querido.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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