sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Quiche perfeita de alho-poró e ementhal e chocolate fudge com cranberries e avelãs

Como sexta-feira normalmente é o dia de nosso jantar especial, esta semana comprei queijo ementhal  em Salvador para fazer uma quiche. Logo pensei em usar alho-poró, e, surpresa das surpresas, encontrei o dito no supermercado local. A receita foi uma adaptação da receita da Rita Lobo para quiche de alho-poró. 
Também tinha visto uma receita da Dani Noce de chocolate fudge, com cranberries e avelãs. Resolvi aproveitar que tinha tudo, inclusive gotas de Callebaut meio amargo. 
Mas, porém, entretanto, como já havia pensado em fazer um sorvete e o bowl estava no freezer, a sobremesa acabou se convertendo nessa maravilha que é chocolate fudge com uma bola de sorvete de baunilha. 
A quiche, devo dizer, foi a melhor que fiz até hoje (o marido chegou a dizer que nunca pensou comer algo assim em casa). Como tive medo de a mistura vazar, coloquei menos queijo ralado, deixando para polvilhar o restante sobre a torta quando a tirasse do forno - assim, o queijo derreteria imediatamente com o calor. Para a massa, usei 1 xícara (chá) de farinha, 75 g de manteiga gelada em cubos, 2 colheres (sopa) de água gelada e 1 colher (chá) de sal. Para o recheio, 1 alho-poró cortado em rodelas e refogado em azeite com pimenta-do-reino e sal, 2 ovos batidos, 200 mL de creme de leite, sal e noz-moscada. Acrescentei a isso cerca de meia xícara (chá) de queijo ementhal ralado, e depois mais algumas pitadas quando saiu do forno, após dourar (cerca de 30 minutos a 180 graus). O maior trabalho da quiche, que tem uma massa muito fácil de fazer, são os tempos de descanso (pelo menos 1 hora), refrigeração da massa (10 minutos de geladeira), 20 minutos pré-assando. Mas vale muito a pena cada minuto para ter uma torta levíssima e deliciosa. 

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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