terça-feira, 19 de maio de 2020

Biscoitos de castanha-do-Pará e raspas de laranja

Não me lembro que receita me fez querer comprar castanha-do-pará. Entre fazer a compra e a chegada dos produtos da Casa de Saron, me esqueci o que era. Mas acabei pensando em fazer uns biscoitinhos de castanha-do-pará e raspas de laranja.
Encontrei uma receita da Helena Gasparetto que me pareceu bem boa; só acrescentei as raspas de laranja, enrolei a massa como uma salame e deixei no congelador antes de cortar para assar. Uma primeira leva, cortada mais fina, ficou quase sem sabor de castanhas; a segunda, mais gordinha, ficou mais saborosa e macia. 
Não sei se valeu o preço que paguei pelas castanhas, mas para começar está ótimo.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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