Sim, após muitos anos, por fim comemorando no dia 17.
Quando eu era adolescente, tinha um certo trauma de aniversário, porque caía nas férias, e achava que ninguém ia comparecer. Tinha receio de convidar e levar toco, além de a casa ser pequena para receber mais de meia dúzia de pessoas (embora, como disse, acreditasse que não viriam todos que convidasse). Muito diferente de quando eu era pequena, e sempre tinha festa com bolão feito por minha tia Cida, cozinheira de mão cheia.
Somente quando comecei a trabalhar tive a brilhante ideia de comemorar meu aniversário fora, com amigas e amigos. Virou uma tradição ir à Speranza todo ano, encomendar bolo no Benjamin. No meu próprio canto, também ficou mais fácil reunir a galera, e cada vez mais fui sacando o valor do petit comité. Já fiz aniversário em danceteria, uma vez, mas prefiro mil vezes o karaokê só com os íntimos.
Quando eu era adolescente, tinha um certo trauma de aniversário, porque caía nas férias, e achava que ninguém ia comparecer. Tinha receio de convidar e levar toco, além de a casa ser pequena para receber mais de meia dúzia de pessoas (embora, como disse, acreditasse que não viriam todos que convidasse). Muito diferente de quando eu era pequena, e sempre tinha festa com bolão feito por minha tia Cida, cozinheira de mão cheia.
Somente quando comecei a trabalhar tive a brilhante ideia de comemorar meu aniversário fora, com amigas e amigos. Virou uma tradição ir à Speranza todo ano, encomendar bolo no Benjamin. No meu próprio canto, também ficou mais fácil reunir a galera, e cada vez mais fui sacando o valor do petit comité. Já fiz aniversário em danceteria, uma vez, mas prefiro mil vezes o karaokê só com os íntimos.
Este ano, foi modesto, mas rico, com bolinho e bololô de queridos. Errei a conta dos salgados, encomendei pra um batalhão, porque essa galera vale por muitos mesmo, e ainda fiz pão delícia, boliviano, brigadeiro e toalha felpuda, só para lembrar o bolo de festa que nunca teve no meu aniversário, mas que eu vi muito por aí (uma memória afetiva apropriada, digamos assim).
De novo, muito bom. Comemorar é muito bom, especialmente quando não se sabe do futuro - é uma espécie de dança da chuva, chamamento de dias melhores, que virão, ah, virão sim. Tim tim.
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