Fui assistir ao ensaio aberto da OSBA, a sinfônica da Bahia, regida por Carlos Prazeres. Hoje, a regência foi do maestro convidado Éder Paolozi. As peças ensaiadas foram de Dmitri Shostakovich e J. Sibelius.
Os ensaios abertos são divulgados com antecedência e quem quer assistir preenche um formulário e aguarda a resposta em alguns dias. Nos espetáculos mais concorridos é mais difícil conseguir. Hoje não havia meia dúzia de pessoas na Concha Acústica, mas foi igualmente lindo ouvir a OSBA tocar. Fiquei emocionada de estar ali, com o privilégio de ouvir aquela música, aquele caos organizado nas afinações, de ver aquele céu esplendorosamente azul.
O único senão foi um sujeito que estava assistindo a algum vídeo, em volume altíssimo, na arquibancada. Alguns músicos viraram para olhar, mas não podiam fazer nada. Fui até ele e disse que estava atrapalhando. Qual não foi minha surpresa ao depois vê-lo integrar a linha dos metais! Um tocador de trompete completamente sem noção, viciado em redes sociais na hora do ensaio? Temos.
O único senão foi um sujeito que estava assistindo a algum vídeo, em volume altíssimo, na arquibancada. Alguns músicos viraram para olhar, mas não podiam fazer nada. Fui até ele e disse que estava atrapalhando. Qual não foi minha surpresa ao depois vê-lo integrar a linha dos metais! Um tocador de trompete completamente sem noção, viciado em redes sociais na hora do ensaio? Temos.
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