quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Brioche, o retorno



No outro dia, quando inventei de fazer sonhos com a mesma massa de brioche, segundo receita do Paulo Sebess, percebi a minha impulsividade nas questões culinárias. Isso porque a massa do outro dia não deu tão certo, enquanto na primeira vez em que fiz brioche ele ficou gigante. Conclusão: como não costumo anotar o passo a passo, como fiz ou deixei de fazer, fica difícil saber por que razão algo não funcionou. Por isso comecei há pouco a anotar as receitas aqui, especialmente a parte operacional.
Daí hoje assei dois brioches. Fiz a massa ontem, e pela primeira vez usei a batedeira. A manteiga não estava gelada como da vez anterior (lembro que para as medialunas era preciso que estivesse, como também para os croissants, mas depois não achei nenhuma referência a isso com relação aos brioches).
Eles não ficaram enormes, mas cresceram bem. Estão deliciosos. Da próxima vez, vou usar o método de um americano, que vi outro dia no YouTube: ele corta a massa em pequenos quadrados para então fazer as bolinhas perfeitamente iguais. Da próxima, que agora só me resta fazer um cafezito e comer brioche com manteiga, que dureza!

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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