quinta-feira, 5 de julho de 2018

Bicho de pé enquanto experimentação para aniversário

Vi várias receitas de bicho de pé na internet. A maioria apontava a facilidade em se fazer o doce. Só usar leite condensado, gelatina e manteiga.
Bom, a começar pela cor, não é bem essa a cor do docinho que comemos em boas confeitarias. Ele tende a ser mais claro e tem uma textura macia. O meu ficou granuloso - claro que também por conta da umidade local, que já afetou a gelatina em pó -, o que quer dizer que não é só misturar os ingredientes e pronto. É preciso dissolver a gelatina em água quente antes.
Depois achei uma receita da Helena Gasparetto, com chocolate branco e um pouco de creme de leite, que talvez valha a pena testar para os preparativos de aniversário.
Mas que ninguém se engane: comi o pratinho todo, granuloso e vermelhão, mesmo com o paladar (ou talvez por isso) prejudicado pela gripe+sinusite dos últimos dias.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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