domingo, 1 de julho de 2018

Bolo mousse chocolatudo da Raiza Costa

Confeitaria é um troço difícil pra caramba. Nem tanto para chegar ao sabor, mas para deixar tudo bonitinho, com cara de loja de doces. Eu não tenho a manha de espatular, confeitar, essas coisas. Faço bolos gostosos, mas não necessariamente bonitos. Mesmo assim, adoro experimentar novas receitas, ainda mais que agora estou deixando para comer doces no final de semana, e apenas o que seja de fato incrível. Claro que volta e meia posso ceder a um Snickers, mas tenho preferido realmente o que faça diferença, como os cookies Mr. Cheney, perfeitos, ou o que faço em casa e dá certo.
Por isso comprei o livro da Raiza Costa, que já mencionei aqui, o Confeitaria escalafobética. Algumas receitas precisam de ingredientes bem específicos, mas nada que não se encontre por aqui (ainda mais levando em conta que ela vive nos Estados Unidos, e tem acesso a pequenos produtores de coisas maravilhosas e orgânicas, como creme de leite, mel, frutas vermelhas).
O bolo mousse de chocolate, por exemplo, só pede ingredientes possíveis, ainda que precise de muita manteiga e muito chocolate meio amargo - o que, por aqui, sai um pouco caro, e portanto é preciso planejar a compra para não pagar uma fortuna em barras de chocolate.
Também quis fazer o bolo para saber se seria difícil prepará-lo para meu aniversário, logo mais.
O resultado? Embora tenha ficado meio tortinho (forno, talvez?), o bolo é uma delícia, superchocolatudo. Cumpre o que promete, a ponto de as páginas da receita no livro serem plastificadas, pois Raiza garante que será um bolo que vamos querer fazer muitas vezes na vida, e as páginas não devem correr o risco de serem respingadas com farinha e gordura.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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