Se me perguntarem qual minha cor favorita, sempre ficarei entre o azul e o vermelho. O vermelho, porque combina mais comigo, com meu tom de pele (aliás, sobre isso, mais descobertas, como da linha de batons e esmaltes nude da nacional Dailus). O azul, porque é lindo, especialmente nos tons puxados para o violeta, como o maravilhoso Blue Bright Violet da caixa de lápis da Berol, inesquecível. Cheguei a pintar um nichozinho no antigo apartamento em SP, só para ficar contemplando a cor.
Entre uma coisa e outra, no final de semana, tento praticar um pouco de aquarela. Hoje foi em azul. Orquídea, bambu, crisântemo. Aos poucos, sinto mais segurança no gesto, repetindo-o ad infinitum. Como só o azul pode almejar.
Descobri há pouco que posso usar o verso do papel de aquarela. Menos rugoso, mais gentil. Além da economia que isso gera, que ando bem pão-dura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário