Já tinha dado por moribunda a árvore da felicidade que ganhei de minha sogra. Na verdade, continuam caindo galhos - ainda não sei cuidar direito. Mas daí Guga me chamou a atenção outro dia para o brotinho renitente que apareceu.
Achei tão simbólico do período que atravessamos, de tanta morte pelo caminho, mas com uma vida que teima em continuar a brotar, quase indiferente à nossa desesperança.
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