Depois da semana com as meninas Dumont, retomei o bordado. Primeiro, finalizando meus poucos trabalhos, pra mandar emoldurar e virar essas páginas. Depois, adquirindo outros insumos, como as linhas de cores metálicas da Cairel e da Silko (ambas distribuídas pela Corrente) para novos projetos, como o do vestido bordado.
Sempre gostei de roupas bordadas, e tinha algumas peças da Brazoo com bordados singelos. Anos depois, conheci o site das bordadeiras de Penedo, Alagoas, o Pontos e Contos, em que elas apresentam blusas, saias, camisas e vestidos bordados lindamente, via de regra com a temática do rio São Francisco. Até me arrisquei a perguntar quanto custava um vestido daqueles, e quando ouvi a resposta achei que deveria eu mesma tentar bordar o meu. Não porque não ache que valha cada centavo dos 750 reais pedidos, mas porque integro a categoria intelectuais sem plano de saúde, ou seja, o que não for gasto do que ganho ou vai pra doações, ou vai pra poupança emergencial.
Sempre gostei de roupas bordadas, e tinha algumas peças da Brazoo com bordados singelos. Anos depois, conheci o site das bordadeiras de Penedo, Alagoas, o Pontos e Contos, em que elas apresentam blusas, saias, camisas e vestidos bordados lindamente, via de regra com a temática do rio São Francisco. Até me arrisquei a perguntar quanto custava um vestido daqueles, e quando ouvi a resposta achei que deveria eu mesma tentar bordar o meu. Não porque não ache que valha cada centavo dos 750 reais pedidos, mas porque integro a categoria intelectuais sem plano de saúde, ou seja, o que não for gasto do que ganho ou vai pra doações, ou vai pra poupança emergencial.
Portanto, fui atrás das linhas indicadas pelas Dumont e de um vestido que pudesse bordar. Acabei achando um de linho misto da Hering, em promoção, maravilha dupla (o tecido e o preço). Agora é abraçar o desafio.