domingo, 2 de novembro de 2014

Panqueca de buttermilk com gracinha

Eu gosto muito das postagens do Richie do blog A Cozinha Coletiva. Outro dia, ele postou umas panquecas rendadas, feitas com aqueles frascos para ketchup. Como sobrou o tal buttermilk da manteiga caseira, resolvi fazer panquecas com ele. E também fazer uns desenhinhos, mas com uma concha para derramar a massa, o que deu essa irregularidade toda.
No final, até que eu gostei do visual. As panquecas, com esses vazados, me lembraram rosáceas, ou um rendilhado árabe, ainda que bem assimétrico. O gosto? Bem bom. Adaptei de uma receita que saiu na Casa e Jardim:

Ingredientes:
1 xícara (chá) de buttermilk (o soro que sobrou da manteiga caseira; no site da Casa e Jardim tem a receita de como fazer com leite e limão)
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1 ovo
1 colher (sopa) cheia de manteiga derretida (deixei 20 segundos no micro-ondas)
1 colher (chá) de sal
2 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) de fermento químico

Preparo:
Em uma tigela, misture os ingredientes secos. Em outra, bata com um fouet ou garfo o ovo com o buttermilk e a manteiga derretida. Misture os líquidos com os ingredientes secos, batendo com o fouet ou garfo até conseguir uma massa homogênea. Em uma frigideira aquecida, derreta um pedacinho de manteiga e despeje massa que chegue para cobrir o fundo, sem, contudo, formar uma superfície muito grossa. Quando as bordas começarem a dourar, vire com uma espátula para dourar o outro lado. Repita a operação enquanto massa houver (para mim, deu 5 panquecas). Coloque as panquecas que forem ficando prontas sobre um prato; cubra a pilha que vai se formando com um pano de prato limpo, para manter o calor. Sirva com manteiga e mel, ou maple sirup.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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