terça-feira, 30 de junho de 2015
domingo, 28 de junho de 2015
Ilustras para conto de Rubem Braga
Já tinha mais ou menos ideia do que queria fazer: algo com pintura e colagem. Mas o insight maior foi usar parte do avental descartável do Senac para fazer o vestido da bailarina. Rá!
As duas ilustras foram feitas com base em fotos encontradas na internet (não sei quem são os autores, mas como o uso era apenas o de referência para compor outra coisa, outro suporte, não me preocupei tanto com essa questão).
E gostei do resultado!
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quinta-feira, 25 de junho de 2015
A hora e a vez das massas
Estava há tempos querendo uma maquininha de macarrão. Na verdade, desde que meus amigos Moa e Kátia vieram à minha casa e prepararam uma deliciosa massa fresca ao pesto, essa ideia se plantou na minha mente. E eis que pouco depois do dia dos namorados chegou a minha (meu presente!). Zen e Chico já ficaram curiosíssimos com o novo artefato.
Também acabei me inscrevendo num curso do Senac, o de massas e molhos. Muito bom - dá para ter uma ótima noção de tanta coisa que é possível fazer com uma massa básica.
A cozinha do Senac é muito grande, mas uma vez ou outra faltaram equipamentos. O professor Nicolas foi ótimo - sabe muito, transmite bem o que sabe e dá ótimas dicas técnicas.
Me juntei a dona Fátima, Lívia e Vanessa para preparar as massas. Agora é praticar bastante até chegar a um nível satisfatório (e arrumar um chapéu bonitinho, porque essa touca ninguém merece).
A maioria das fotos foi tirada pela paparazzi Vanessa.
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sábado, 20 de junho de 2015
Gororoba de frango ou Frango Tikka Masala
Eu procurava algo para preparar com garam masala. Aí, encontrei um blog cujo/a autor/a dizia ter preparado a receita do Jamie Oliver. Como às vezes tenho preguiça de ler receitas em inglês, acreditei. E fiz. E ficou bom. Mas depois descobri que a receita do Jamie Oliver é completamente diferente (ingredientes, preparo, tudo muito diferente). Pensei comigo: ou essa pessoa não entende inglês, ou ela é meio cara de pau. Então não vou nem postar aqui a tal receita "adaptada".
Whatever, da próxima vez farei o prato do Jamie Oliver, que inclusive na aparência é muito mais atraente que a gororobinha gostosinha que fiz.
Whatever, da próxima vez farei o prato do Jamie Oliver, que inclusive na aparência é muito mais atraente que a gororobinha gostosinha que fiz.
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terça-feira, 16 de junho de 2015
Mais um prato bonito
Verdade que me lembrou um pouco a louça da cafeteria do Sesc, mas a bailaora, o caballito e o colibri me ganharam!
Suspiros marinhos
Nunca tinha feito suspiro, e achava uma coisa difícil, meio mágica. Mas sobraram seis claras do sorvete de baunilha, e aí seria muito desperdício não fazer algo com elas.
Começou com o merengue, que ficou uma delícia. Ainda guardei um pouquinho na geladeira. Mesmo assim, fiz três formas de suspiros, duas grandes e uma pequena.
Não sei onde guardei os dois bicos de confeiteiro mais tradicionais, e só restou um para fazer nervuras. O resultado foram suspiros das formas mais variadas, mas quase sempre marinhas. Tem até suspiro Nautillus.
Coloquei cerca de 4 colheres de açúcar para cada clara (depois que as claras já estavam firmes; é importante colocar uma pitada de sal enquanto elas são batidas em velocidade alta) e duas colheres de sopa de extrato de baunilha quase ao final. Nham!
Ah, last but not least: é preciso deixá-los esfriando dentro do forno. Eu tirei e deixei ao ar livre, e depois de algum tempo eles amoleceram. Foi preciso voltar as assadeiras ao forno e então deixar as conchinhas ali, quietinhas, até o forno esfriar completamente.
Começou com o merengue, que ficou uma delícia. Ainda guardei um pouquinho na geladeira. Mesmo assim, fiz três formas de suspiros, duas grandes e uma pequena.
Não sei onde guardei os dois bicos de confeiteiro mais tradicionais, e só restou um para fazer nervuras. O resultado foram suspiros das formas mais variadas, mas quase sempre marinhas. Tem até suspiro Nautillus.
Coloquei cerca de 4 colheres de açúcar para cada clara (depois que as claras já estavam firmes; é importante colocar uma pitada de sal enquanto elas são batidas em velocidade alta) e duas colheres de sopa de extrato de baunilha quase ao final. Nham!
Ah, last but not least: é preciso deixá-los esfriando dentro do forno. Eu tirei e deixei ao ar livre, e depois de algum tempo eles amoleceram. Foi preciso voltar as assadeiras ao forno e então deixar as conchinhas ali, quietinhas, até o forno esfriar completamente.
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Risoto de gorgonzola e maçã + sorvete de limão siciliano
Só para não perder o hábito, mais comidinhas amarelas!
Hoje fiz risoto de gorgonzola. Parece que a combinação clássica é gorgonzola + pera, mas, como não tinha, usei maçã. Fiz um mix de duas receitas, uma do Jamie Oliver (gorgonzola, maçã, queijo de cabra e nozes - ah, esqueci de usar nozes!) e uma do site Figos e Funghis (gorgonzola e pera caramelada). O meu, para duas porções pequenas, de restaurante chique, ficou assim:
Ingredientes:
3/4 xícara de arroz arbóreo
500 mL de caldo de legumes (usei um cubo de caldo para 500 mL de água)
1/2 xícara de vinho branco
1/3 xícara de queijo gorgonzola esfarelado
1/4 xícara de queijo brie em pedacinhos
1/2 cebola descascada e picada
2 dentes de alho descascados e picados
1 maçã grande descascada e cortada em pedaços
2 colheres (sopa) de mel
1 colher (sopa) azeite
1 colher (sopa) manteiga sem sal
1/4 xícara de parmesão ralado na hora
Preparo:
Cubra os pedaços de maçã com mel e leve para caramelizar no forno (na verdade, assei por 15 minutos com o mel e depois passei para uma frigideira por mais 5 minutos); reserve. Prepare o caldo de legumes. Refogue a cebola e o alho em manteiga e azeite até dourarem. Acrescente o arroz, mexa bem e adicione o vinho branco. Em seguida, despeje parte do caldo. Mexa sem parar até que comece a secar; então vá adicionando mais caldo, mexendo sempre. Quando o arroz estiver al dente, acrescente os queijos até que derretam e em seguida a maçã caramelizada. Desligue o fogo e acrescente o parmesão ralado, misturando bem. Se quiser dar um brilho extra ao risoto, acrescente mais uma colher de manteiga e misture, antes de servir.
Já o sorvete de limão foi feito com receita do Technicolor Kitchen. Mas, em vez do limão taiti, usei o siciliano (li outro dia que este é o verdadeiro limão; o nosso limão taiti, verdinho, é o que se chama lima). Fica cremoso e bem gostoso, mas ainda hei de fazer algum sorbet que equivalha ao da Bacio di Latte...
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segunda-feira, 15 de junho de 2015
Frango recheado com Brie e agrião
Como tinha sobrado Brie e vinho branco do último jantar, resolvi preparar. Não tinha espinafre, mas tinha agrião, além de funghi secchi. A laranja veio do suco de caixinha. E ficou tudo realmente ótimo, como eu imaginava. A receita está no site da Band.
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domingo, 14 de junho de 2015
Quase ovos benedict
Fiquei a fim de fazer molho hollandaise depois de ter visto no MasterChef o desafio de preparar ovos benedict. Bom, fiquei a fim também de fazer os ovos benedict.
Como tinha o tal pão de laranja do mosteiro de São Bento (nada mais apropriado para os ovos benedict), imaginei que ficaria ótimo com fatias de presunto cru, substituindo os tais muffins ingleses e a língua ou lombo defumado, respectivamente. E de fato ficou. O problema foi o molho hollandaise.
Tentei fazer duas vezes, e não rolou. Talvez funcione melhor com mais gemas. Não consegui fazer o molho encorpar no banho-maria, e quando acrescentei a manteiga clarificada ele talhou. Ficou com gosto de manteiga, pura e simples. Nem coloquei sobre o ovo poché (que ficou perfeitinho) para não estragar a combinação. E pela quantidade de louça suja, ficou parecendo que eu tinha preparado um banquete.
Restou o desafio de acertar o tal molho. Acabo de ver no Panelinha que o segredo é desligar o fogo do banho-maria para não talhar o molho. A ver.
Como tinha o tal pão de laranja do mosteiro de São Bento (nada mais apropriado para os ovos benedict), imaginei que ficaria ótimo com fatias de presunto cru, substituindo os tais muffins ingleses e a língua ou lombo defumado, respectivamente. E de fato ficou. O problema foi o molho hollandaise.
Tentei fazer duas vezes, e não rolou. Talvez funcione melhor com mais gemas. Não consegui fazer o molho encorpar no banho-maria, e quando acrescentei a manteiga clarificada ele talhou. Ficou com gosto de manteiga, pura e simples. Nem coloquei sobre o ovo poché (que ficou perfeitinho) para não estragar a combinação. E pela quantidade de louça suja, ficou parecendo que eu tinha preparado um banquete.
Restou o desafio de acertar o tal molho. Acabo de ver no Panelinha que o segredo é desligar o fogo do banho-maria para não talhar o molho. A ver.
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sexta-feira, 12 de junho de 2015
Casa de pães do Mosteiro de São Bento
Agora, com essa história dos pães, resolvi ver qual é.
É cara mesmo. Mas as embalagens são lindas, as receitas parecem apetitosas, e o resultado é uma espécie de Kopenhagen eclesiástica dos pães (mas com pequena produção, portanto mais artesanal).
Acabo de provar o pão de mel com recheio de damasco. Muito bom, mas gostaria mais se o chocolate fosse mais macio. Agora faltam os cookies de cardamomo, gengibre e canela (Lumen), o pão de laranja e mel (Angelorum) e o bolinho de amêndoas, canela e limão (Laetare).
*
Os cookies são delicadamente temperados e macios por dentro. O pão de laranja é um tanto mais macio e suave que um panetone e o toque da laranja é dado na medida. O bolinho tem sabor delicado, com uma leve consistência de puxa-puxa. Ótimos, todos.
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Arroz com lascas de coco e gengibre em pó
Este foi feito para acompanhar o curry de frango que sempre faço, receita do Panelinha. Achei gengibre em pó no supermercado e resolvi colocar no arroz, junto com coco ralado levemente tostado numa frigideira. Ficou muito, muito bom.
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quarta-feira, 3 de junho de 2015
Eu e os paninhos
Acho que sempre amei tecidos. Gosto das estampas, das texturas, das diferentes combinações. Adolescente, desenhava minhas próprias roupas. Criança, gostava de ficar perto da minha avó enquanto ela costurava, mais exatamente sob a máquina de costura, sentada no grande pedal da Singer.
Como ainda não sei costurar (e nem máquina tenho), encontrei nas colagens e no bordado um jeito de trabalhar com tecidos. Outro dia, encontrei no Facebook essa empresa de material para encadernação, a Finisterre Urupês (já gostei do nome). Tecidos com estampas lindas, de vários estilos. Resolvi arriscar a compra pela internet.
Chegaram hoje. E já me povoaram a mente de novas ideias (junto com a possibilidade da pintura em tecido, eita)...
Como ainda não sei costurar (e nem máquina tenho), encontrei nas colagens e no bordado um jeito de trabalhar com tecidos. Outro dia, encontrei no Facebook essa empresa de material para encadernação, a Finisterre Urupês (já gostei do nome). Tecidos com estampas lindas, de vários estilos. Resolvi arriscar a compra pela internet.
Chegaram hoje. E já me povoaram a mente de novas ideias (junto com a possibilidade da pintura em tecido, eita)...
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Bolo brownie com brigadeiro de pistache
Hoje quase fui até lá, mas estava frio, o bolo é caro, eu tinha muita coisa para editar... Então resolvi fazer uma experimentação boleira.
Era para ser uma receita de bolo tradicional de chocolate, com o acréscimo do brigadeiro de pistache (feito com leite condensado caseiro à base de leite em pó desnatado e sucralose, acrescido de um punhado de pistache e de nozes e uma colher de manteiga). Só que resolvi distribuir a massa em diversas forminhas de bolo em vez de colocar na forma maior. Por alguma razão misteriosa, o bolo extravasou das forminhas. Só foi possível tirá-lo com uma colher. Mas, por outro mistério, ele virou um brownie, molhadinho por dentro e com uma casquinha deliciosa.
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