Hoje foi mais um dia difícil para o trabalho principal - total indisposição, calor, desconcentração. Nem saí para me exercitar. Desânimo.
O único tempo de presença aconteceu na cozinha, mesmo sendo minha cozinha tão pequena, inadequada para qualquer empreendimento (mas também não vejo grandes possibilidades de progresso, portanto...). Além do almoço, atender a duas encomendas de pães tão distintos quanto a focaccia e a broa. Gostaria que a focaccia ficasse mais dourada, mas fiquei com medo de queimar, de deixar muito seca. (O negócio é deixar menos tempo e usar um pouco do grill para dourar.)
Quando vi, já era noite, o que quer dizer que outro dia já está próximo, e as perspectivas são melhores só por ser outro dia.
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
Produção a toda
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terça-feira, 28 de novembro de 2017
Foccacinhas
Fiz de novo focaccia, instigada por um pedido da Cris, amiga das aulas de pilates. Ficou ótima, muito melhor que das outras vezes. Crocante por fora, mas fofinha por dentro, pouco gordurosa e saborosa na medida certa. Ficou linda na marmitinha - já tinha visto servida assim, na Beth Bakery, mas a marmita era bem maior. Assim menor ficou bem mimosa.
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sábado, 25 de novembro de 2017
Manjar branco com calda de ameixa e vinho
Tô numa história com coco ultimamente, uma loucura. Deve estar faltando no meu corpo algum nutriente que só se encontra no coco. Sei que esta semana já fiz frango ao curry com leite de coco, planejo fazer um sorbet de coco (receita da Dulce Delight) e hoje fiz manjar de coco com calda de ameixa e vinho da Dani Noce (I could kill for dessert).
Quando vi que a calda levava vinho, canela em pau e cravo, logo pensei em vinho quente. Algo que lembra vinho quente não pode jamais ser ruim.
De todo jeito, como estamos na busca da vida light, fiz meia receita. Ia colocar na forma de silicone tamanho padrão (ia ficar bem baixinho), mas me lembrei das lindas formas Silikomart que ganhei da Kelly na minha mudança pra cá. O formato de girassóis é a coisa mais fofa que há.
O sabor não decepcionou em nada: o manjar não é megadoce, e o vinho ressalta ainda mais o sabor de especiarias da calda. Quase coloquei noz-moscada, mas, por alguma razão, o vinho já deu conta dessa picância desejada.
Fica já como uma opção para as sobremesas de final de ano ou um jantar bacanudo para amigos, com sobremesas servidas individualmente.
Quando vi que a calda levava vinho, canela em pau e cravo, logo pensei em vinho quente. Algo que lembra vinho quente não pode jamais ser ruim.
De todo jeito, como estamos na busca da vida light, fiz meia receita. Ia colocar na forma de silicone tamanho padrão (ia ficar bem baixinho), mas me lembrei das lindas formas Silikomart que ganhei da Kelly na minha mudança pra cá. O formato de girassóis é a coisa mais fofa que há.
O sabor não decepcionou em nada: o manjar não é megadoce, e o vinho ressalta ainda mais o sabor de especiarias da calda. Quase coloquei noz-moscada, mas, por alguma razão, o vinho já deu conta dessa picância desejada.
Fica já como uma opção para as sobremesas de final de ano ou um jantar bacanudo para amigos, com sobremesas servidas individualmente.
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quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Multitalento à prova de fogo
Hoje pensei em como é importante olharmos para os talentos diversos que desenvolvemos no dia a dia, para além das necessidades de trabalho e dos hobbies.
Por exemplo, sou boa enfermeira, de gente e de bicho. Sou boa incentivadora, não critico os sonhos de ninguém (a menos que sejam bizarros e firam outras pessoas). E, ainda por cima, sou ótima em apagar incêndios, metafóricos e literais.
Apagamos um fogaréu hoje, o terceiro ou quarto por aqui. Eu até costumo ser tranquila, mas foi desesperador ouvir o marido gritando sufocado pela fumaça e pelo calor, do outro lado do barracão, enquanto eu tentava fazer 3 ou 4 coisas que ele me pedia - pega um lenço, tira as coisas do barracão, traz água, a água não tá chegando! Tudo ao mesmo tempo, e nós sem mangueira suficiente, sem saber onde meu sogro - que não estava em casa - guarda seus equipamentos, sem baldes suficientes (porque todo balde que compro vira balde de alguma obra de pedreiro), sem vizinho para nos acudir, bombeiro, então, nem se fala. Um horror maior do que das outras vezes, as lufadas de fumaça e ar quente na cara, correndo com bacias (que peguei na casa da sogra - estas, pelo menos, eu sabia onde estavam) que entornavam a água.
Ainda ficamos fazendo o rescaldo, eu com um baldinho, Guga com a mangueira, por um bom tempo. A mangueira pretejou, derreteu em alguns pontos, tamanho o calor. Foi uma prova de fogo, literalmente. Com o susto, agora é se preparar de verdade para o que sabemos que acontece todo verão - porque, apesar do meu talento comprovado para apagar incêndios, prefiro ficar com os metafóricos.
Por exemplo, sou boa enfermeira, de gente e de bicho. Sou boa incentivadora, não critico os sonhos de ninguém (a menos que sejam bizarros e firam outras pessoas). E, ainda por cima, sou ótima em apagar incêndios, metafóricos e literais.
Apagamos um fogaréu hoje, o terceiro ou quarto por aqui. Eu até costumo ser tranquila, mas foi desesperador ouvir o marido gritando sufocado pela fumaça e pelo calor, do outro lado do barracão, enquanto eu tentava fazer 3 ou 4 coisas que ele me pedia - pega um lenço, tira as coisas do barracão, traz água, a água não tá chegando! Tudo ao mesmo tempo, e nós sem mangueira suficiente, sem saber onde meu sogro - que não estava em casa - guarda seus equipamentos, sem baldes suficientes (porque todo balde que compro vira balde de alguma obra de pedreiro), sem vizinho para nos acudir, bombeiro, então, nem se fala. Um horror maior do que das outras vezes, as lufadas de fumaça e ar quente na cara, correndo com bacias (que peguei na casa da sogra - estas, pelo menos, eu sabia onde estavam) que entornavam a água.
Ainda ficamos fazendo o rescaldo, eu com um baldinho, Guga com a mangueira, por um bom tempo. A mangueira pretejou, derreteu em alguns pontos, tamanho o calor. Foi uma prova de fogo, literalmente. Com o susto, agora é se preparar de verdade para o que sabemos que acontece todo verão - porque, apesar do meu talento comprovado para apagar incêndios, prefiro ficar com os metafóricos.
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terça-feira, 21 de novembro de 2017
Testes e mais testes + nuvem cinza
Volta e meia ando testando receitas, especialmente de pães. Já me pediram para fazer focaccia, pão pita e pão de queijo. Hoje resolvi testar uma de pita (mas usei o mix de farinha integral e a massa quase não cresceu, vamos ver o que acontece no forno). Também inventei de adicionar chocolate em pó 70% ao pão de levain, além de um punhado de passas - neste caso, a massa ficou molenga, antes mesmo de colocar as passas, talvez pelo uso só do mix de farinha integral em vez de adicionar também farinha branca. A ver.
E tenho andado inquieta, não só por atestar a dificuldade de empreender algo novo, mas também por sentir falta de algum estímulo intelectual de fato, para além do trabalho (que às vezes é pouco estimulante). Até ler literatura tem sido menos prazeroso (que o diga o livro do Orhan Pamuk). Daí a nuvenzinha cinza sobre os experimentos...
Atualização: O pão pita não cresceu nem dourou. O gosto é bom, mas ficou meio piadina. Continuo apostando na falta de farinha branca para explicar o não crescimento.
O outro pão cresceu e ficou bonitão - embora tenha usado só o mix integral, teve ajuda do levain. Ficou crocante por fora e macio por dentro, como deve ser. As passas deram doçura ao azedinho do levain e ao amargo do chocolate.
E tenho andado inquieta, não só por atestar a dificuldade de empreender algo novo, mas também por sentir falta de algum estímulo intelectual de fato, para além do trabalho (que às vezes é pouco estimulante). Até ler literatura tem sido menos prazeroso (que o diga o livro do Orhan Pamuk). Daí a nuvenzinha cinza sobre os experimentos...
Atualização: O pão pita não cresceu nem dourou. O gosto é bom, mas ficou meio piadina. Continuo apostando na falta de farinha branca para explicar o não crescimento.
O outro pão cresceu e ficou bonitão - embora tenha usado só o mix integral, teve ajuda do levain. Ficou crocante por fora e macio por dentro, como deve ser. As passas deram doçura ao azedinho do levain e ao amargo do chocolate.
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Mais e-commerce: Mercado Livre e lojas
Já disse aqui que não curtia muito o Mercado Livre. Isso faz uns 4 anos. Desconfiava da eficácia, achava que podia levar algum calote, mas não. Hoje compro muita coisa por lá: de cloreto de potássio a roupas para ciclismo, passando por artigos de confeitaria e remédio para pets. Quase nunca tenho problemas com entrega: o único caso digno de nota foi o da compra do meu Polar, que demorou muito, antes mesmo que os Correios entrassem em greve (quando, então, demorou mais ainda para chegar).
Houve, inclusive, um episódio de eu querer devolver uma mercadoria por arrependimento (outro frequencímetro, que, no final das contas, não servia para mim), e o Mercado Livre ter se responsabilizado totalmente pela troca e devolução do dinheiro. Agora, ainda por cima, de tanto ter feito compras por ali, tenho frete grátis em quase tudo. Perfeito.
Também aconteceu de eu precisar trocar um produto comprado de um parceiro das Americanas, que agora é a gigante Marketplace. Sem problemas também - produto devolvido às suas expensas, dinheiro estornado no cartão de crédito.
Para o feitio do meu bullet journal, como já contei aqui, comprei o miolo no site já experimentado em SP da Finisterre Urupês, impecável, da embalagem à entrega e à qualidade do produto.
Como agora estamos mais longe de tudo, e houve mudanças nos itinerários dos ônibus para Salvador, pensei muito se iria me aventurar para comprar produtos de confeitaria, correndo o risco de não achar em um único lugar, e acabei optando por buscá-los no site de uma loja de São Paulo que já tinha visto várias vezes, a Loja Santo Antonio. Em cinco dias, a entrega já havia sido feita, e o gasto com Sedex certamente foi menor do que o que faria tomando ônibus, metrô e táxi em Salvador. Depois descobri que precisava de mais umas coisinhas, e já fiz outra compra. Muito bom.
De fato, as empresas estão se aperfeiçoando nesse tipo de comércio. Pelo menos, algo tem andado para a frente em nosso desolado país.
Atualização: Vamos aprender a embalar mercadorias com a Loja Santo Antonio?
Houve, inclusive, um episódio de eu querer devolver uma mercadoria por arrependimento (outro frequencímetro, que, no final das contas, não servia para mim), e o Mercado Livre ter se responsabilizado totalmente pela troca e devolução do dinheiro. Agora, ainda por cima, de tanto ter feito compras por ali, tenho frete grátis em quase tudo. Perfeito.
Também aconteceu de eu precisar trocar um produto comprado de um parceiro das Americanas, que agora é a gigante Marketplace. Sem problemas também - produto devolvido às suas expensas, dinheiro estornado no cartão de crédito.
Para o feitio do meu bullet journal, como já contei aqui, comprei o miolo no site já experimentado em SP da Finisterre Urupês, impecável, da embalagem à entrega e à qualidade do produto.
Como agora estamos mais longe de tudo, e houve mudanças nos itinerários dos ônibus para Salvador, pensei muito se iria me aventurar para comprar produtos de confeitaria, correndo o risco de não achar em um único lugar, e acabei optando por buscá-los no site de uma loja de São Paulo que já tinha visto várias vezes, a Loja Santo Antonio. Em cinco dias, a entrega já havia sido feita, e o gasto com Sedex certamente foi menor do que o que faria tomando ônibus, metrô e táxi em Salvador. Depois descobri que precisava de mais umas coisinhas, e já fiz outra compra. Muito bom.
De fato, as empresas estão se aperfeiçoando nesse tipo de comércio. Pelo menos, algo tem andado para a frente em nosso desolado país.
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sábado, 18 de novembro de 2017
O tempo entre panos ou Desconstruindo Hokusai
Ontem fiz uma garimpagem nos retalhos guardados por minha sogra, que tem um verdadeiro acervo para quiltagem, impressionantemente organizado, diverso e lindo. Estava atrás de uma chita para fazer uma ilustra de abertura para o bullet journal. Acabei misturando tecido, papel de origami - já minhas marcas pessoais - e feltro. Outra marca pessoal é a desconstrução de Hokusai.
O único perigo das colagens nesse tipo de uso é a agenda ficar muito gorda.
O único perigo das colagens nesse tipo de uso é a agenda ficar muito gorda.
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quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Organização interna, minha e do bullet journal
Depois de dar uma geral no site de Bullet Journal do seu criador, Ryder Carroll, comecei a desenhar o meu. Ainda bem simples, mas, como uma ideia puxa outra, hoje já adicionei uma cinta (que depois me lembrou da faixa de judô) e um envelope para guardá-la.
As seções, por ora, se referem ao panorama de cada mês, a filmes e livros a conhecer e a um cantinho de gratidão, além de um rez-de-chaussée em cada semana para comentários gerais. Talvez role uma seção O quereres, a ver.
Também começam as brincadeiras com colagem e ilustração, como o troféu no dia da prova de bike que Guga e Wendel venceram.
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quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Distração acertada e dois pães
Ontem resolvi fazer pão integral, receita do curso na Levain. Me distraí quanto à quantidade de manteiga e coloquei demais. Acrescentei um pouco mais de manteiga enquanto boleava, mas fiz outra receita, agora correta, porque queria testar para pedidos futuros.
Assei os dois, e o "equivocado" ficou, como era de se esperar, mais claro, mais macio, menos resistente ao corte que o outro. O segundo ficou ótimo, bem versátil, para acompanhar qualquer cobertura ou recheio.
Assei os dois, e o "equivocado" ficou, como era de se esperar, mais claro, mais macio, menos resistente ao corte que o outro. O segundo ficou ótimo, bem versátil, para acompanhar qualquer cobertura ou recheio.
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segunda-feira, 13 de novembro de 2017
Piadina, para não perder tempo
Eu já tinha visto uma receita de piadina no programa da Rita Lobo. Trata-se de um pão chato típico da Itália, muito rápido de fazer. Pensei que seria um ótimo quebra-galho para aquele dia em que temos pouco tempo para preparar algo. Foi o que aconteceu hoje: vi que a fome do marido era diretamente proporcional ao tempo que eu levaria para fazer um pão como se deve, ou pelo menos num tempo médio de 2 horas.
Procurei a receita da piadina, e arregacei as mangas. Em menos de meia hora os discos já estavam tostados, à espera da salada de tomate-cereja e pepino que seria colocada sobre o creme de ricota. Simples assim.
A piadina é quase o inverso do pão de fermentação natural. Outro dia, resolvi fazer um pão de nozes para a Ana, colega de pilates que me presenteou com os lindos tomates-cereja que compuseram nossa salada de hoje. Foram 12 horas do início ao fim do preparo. Mas o resultado valeu cada minuto.
Procurei a receita da piadina, e arregacei as mangas. Em menos de meia hora os discos já estavam tostados, à espera da salada de tomate-cereja e pepino que seria colocada sobre o creme de ricota. Simples assim.
A piadina é quase o inverso do pão de fermentação natural. Outro dia, resolvi fazer um pão de nozes para a Ana, colega de pilates que me presenteou com os lindos tomates-cereja que compuseram nossa salada de hoje. Foram 12 horas do início ao fim do preparo. Mas o resultado valeu cada minuto.
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Alegrias compartilhadas
Desde que descobriu o pedal, meu marido tem se dedicado a ele com afinco. Além de emagrecer bastante, pedalar trouxe a ele alegria e satisfação em se superar cada vez mais.
Por isso foi tão bom vê-lo no pódio na primeira prova de ciclismo de que participou, ao lado de seu parceiro de treino. Emoção e orgulho extremos!
Por isso foi tão bom vê-lo no pódio na primeira prova de ciclismo de que participou, ao lado de seu parceiro de treino. Emoção e orgulho extremos!
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sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Bullet journal em processo
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quinta-feira, 9 de novembro de 2017
Gostos que nos definem
Já falei de tecidos aqui, que gosto muito e tal. Comprei há algum tempo umas amostras da Oficina Finisterre Urupês, que dá cursos de encadernação.
Na oficina de bordado na Flor de Pano, mais tecidos tentadores, mais voltados para o patchwork. Trouxe umas estampas lindas, sem saber o que faria com elas, e logo lhes achei serventia: uma agenda personalizada, cujo miolo comprei de novo na Oficina FU e cuja inspiração veio de um curso anunciado na Flor de Pano sobre bullet journal. Enfim, vou criar minha própria agenda do jeito que sempre quis.
A dúvida é quanto a qual estampa escolher. O que sei é que todas falam sobre mim, todas se harmonizam, mostrando como há alguns padrões do bem em nossa vida, aqueles que expressam nossas verdades internas. De olhar para essas estampas, tenho achado minha verdade interna bem bonita.
Na oficina de bordado na Flor de Pano, mais tecidos tentadores, mais voltados para o patchwork. Trouxe umas estampas lindas, sem saber o que faria com elas, e logo lhes achei serventia: uma agenda personalizada, cujo miolo comprei de novo na Oficina FU e cuja inspiração veio de um curso anunciado na Flor de Pano sobre bullet journal. Enfim, vou criar minha própria agenda do jeito que sempre quis.
A dúvida é quanto a qual estampa escolher. O que sei é que todas falam sobre mim, todas se harmonizam, mostrando como há alguns padrões do bem em nossa vida, aqueles que expressam nossas verdades internas. De olhar para essas estampas, tenho achado minha verdade interna bem bonita.
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quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Com cafezim, é bão demais: broa caxambu
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Das vantagens da vida no campo ou como "todo cambia"
Sim, os insumos são caros por aqui. É difícil ter coisas essenciais à mão, ou porque estamos longe, ou porque não há mesmo.
Mas a disposição de algumas pessoas compensa tudo isso. De uma colega de pilates, ganhei um pacotão desses tomates-cereja lindos (além de coentro, hortelã e pimentão); de nosso vizinho da frente (já fornecedor dos ovos caipiras) veio a abóbora. Outra colega se dispôs a encontrar tomilho para mim.
É preciso não esquecer disso quando me irrito com o que falta. É preciso lembrar o próprio movimento da vida, cambiante, todo o tempo.
Mas a disposição de algumas pessoas compensa tudo isso. De uma colega de pilates, ganhei um pacotão desses tomates-cereja lindos (além de coentro, hortelã e pimentão); de nosso vizinho da frente (já fornecedor dos ovos caipiras) veio a abóbora. Outra colega se dispôs a encontrar tomilho para mim.
É preciso não esquecer disso quando me irrito com o que falta. É preciso lembrar o próprio movimento da vida, cambiante, todo o tempo.
Pão rústico de aipim, mandioca ou macaxeira
Este blog agora quase só fala de pão, madre mia!
Vi que nunca postei sobre o pão de mandioca, aipim ou macaxeira, que às vezes faço com batata-doce e fica incrível. Também já misturei aipim e batata-doce, muito boa mistura.
Esta receita é de uma família do Paraná. É rápida e eficiente. Faço sempre, especialmente quando sobra uma mandioquinha cozida. Pura energia que ajuda a plantar os pés no chão.
Vi que nunca postei sobre o pão de mandioca, aipim ou macaxeira, que às vezes faço com batata-doce e fica incrível. Também já misturei aipim e batata-doce, muito boa mistura.
Esta receita é de uma família do Paraná. É rápida e eficiente. Faço sempre, especialmente quando sobra uma mandioquinha cozida. Pura energia que ajuda a plantar os pés no chão.
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domingo, 5 de novembro de 2017
Panetone, o retorno
Faz tempo que experimentei as receitas de panetone, mas até que não tive tanto trabalho em revivê-las. O meu maior problema tem sido a compra de insumos - quando encontro, é tudo muito, muito caro. Não há condição nenhuma de fazer as compras aqui, só mesmo em caso de emergência.
Desta vez, o chocolate que tinha era o da Garoto, em barra - a quantidade foi insuficiente para os dois panetones de 750 g e os seis pequenos de cerca de 110 g. Mas a consistência é bem boa, talvez melhor que da vez que usei gotas de Callebaut.
Como as formas maiores que tinha eram de 1 kg, ficou uma sobra de papel nos panetones maiores. Os pequenos ficaram mimosinhos.
Ainda no quesito insumo, faltou adicionar mais baunilha, e também umas raspas de laranja. Aí ficarão perfeitos, já que a massa, com um pouquinho de levain, é como acho que deve ser.
quinta-feira, 2 de novembro de 2017
Crescendo como fermento
Hoje é feriado, e, em vez de descansar/estar na praia, estou assando pães (mas ainda pretendo sair pra pedalar um pouco, antes da terceira fornada). Muitos pães australianos - em poucos dias, fiz cinco vezes (só hoje, duas fornadas deles, totalizando cinco pães). Numa das vezes, errei a quantidade de açúcar e de cacau, e o pão saiu "fortificado", quase um bolo de chocolate (lindo, fermentado no banneton)! Bom, sempre, mesmo no erro.
O feedback tem sido bom, e é assim que procuro melhorar cada vez mais, cada vez mais concentrada no que faço.
O feedback tem sido bom, e é assim que procuro melhorar cada vez mais, cada vez mais concentrada no que faço.
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- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
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- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
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