Fazia muito, muito tempo que não nos afastávamos do nosso quintal, no máximo até Açu da Torre de um lado e Lauro de Freitas do outro. Daí hoje fomos dar um rolê até Diogo, depois de Imbassaí. Já tínhamos ido uma vez até o Conde, mais distante, mas era feriado e chovia muito, então não conta muito (até porque também faz anos). Hoje, além do sol, que favoreceu a pequena viagem, chegamos a um lugar muito interessante, ainda pouco explorado mas com um ar festivo e descolado, mais que o de Imbassaí, que parece um local mais pacato embora com infraestrutura melhor. Diogo também é, por isso, bem mais interessante que Conde (apesar da chuva e do feriado já mencionados).
Fomos conhecer o restaurante Sombra da Mangueira, ao fim de um caminho de paralelepípedos meio tortuoso mas bonito e verde. Chegando lá, vimos que ele era maior que o imaginado, muito bonito, com uma mangueira larguíssima no meio de um pátio repleto de mesas de madeira de jaqueira. Embora a atração da casa seja a moqueca, resolvemos investir na carne de sol com pirão de leite - que não fotografei, apesar da apresentação ótima, com vinagrete de tomate, arroz, feijão e farofa acompanhando. Estava tudo uma delícia, e ainda tomei meia taça gigante de sorvete de coco com calda de manga e lascas de coco queimado. O pessoal do atendimento foi muito simpático, inclusive trata bem os cachorrinhos visitantes - e uma doguinha veio ficar debaixo da nossa mesa, muito dócil.
Pelo jeito, o restaurante fica lotado aos finais de semana, que deve ser quando a vida na vila se movimenta, com lojinhas de artesanato, sorveteria e tal. Para tirarmos a dúvida, só nos resta voltar.
Fomos conhecer o restaurante Sombra da Mangueira, ao fim de um caminho de paralelepípedos meio tortuoso mas bonito e verde. Chegando lá, vimos que ele era maior que o imaginado, muito bonito, com uma mangueira larguíssima no meio de um pátio repleto de mesas de madeira de jaqueira. Embora a atração da casa seja a moqueca, resolvemos investir na carne de sol com pirão de leite - que não fotografei, apesar da apresentação ótima, com vinagrete de tomate, arroz, feijão e farofa acompanhando. Estava tudo uma delícia, e ainda tomei meia taça gigante de sorvete de coco com calda de manga e lascas de coco queimado. O pessoal do atendimento foi muito simpático, inclusive trata bem os cachorrinhos visitantes - e uma doguinha veio ficar debaixo da nossa mesa, muito dócil.
Pelo jeito, o restaurante fica lotado aos finais de semana, que deve ser quando a vida na vila se movimenta, com lojinhas de artesanato, sorveteria e tal. Para tirarmos a dúvida, só nos resta voltar.