Liloca, Sayurica, Yumica, Mariezica e yo.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Yo tengo tantos hermanos...
...pero los puedo contar!
Dos oito, porém, adianto que as meninas estão sempre mais disponíveis (qual a novidade, se são mulheres?) para os encontros familiares. Sorte delas - e do meu cunhado e de Guga -, que provaram um bom peru recheado, o clássico arroz com amêndoas, caponata e maionese (estas eram receitas da sogra, aprovadíssimas por todos). Ainda deu tempo de fazer um creme de cupuaçu para driblar o calor.
Como é bom compartilhar histórias com quem tem tanto em comum com a gente! Alegrias, algumas dores a cicatrizar, muitos sonhos e carinhas parecidas - as fotos não me deixam mentir. E já me enchem de saudade.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Comentário expresso IV
Uma nova modalidade de aconselhador: urubu de pirata! Luxo (ou lixo?)!
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla