terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Ragù de linguiça e shitake

Comprei uma revista Prazeres da Mesa há muito tempo, e só agora resolvi testar uma receita. Fiz o ragù de linguiça e shitake com algumas adaptações. A principal delas é que não tinha polenta para acompanhar, só cuscuz marroquino. (Eu nem sabia que cuscuz marroquino é feito à base de sêmola de trigo, e por um momento confundi a farinha amarela que tinha guardada.)
Processei um pouco o cuscuz e então acrescentei caldo de carne. Ficou bom, embora a polenta sempre combine mais com o ragù.
No lugar do vinho branco, usei vinho tinto. A linguiça escolhida foi a de lombo. Usei tomates pelatti e tomate fresco, cebola, alho, sal e pimenta-do-reino. Infelizmente não tinha nenhuma erva para realçar os sabores.
O shitake foi hidratado e depois misturado ao refogado de alho e cebola, e tudo depois acrescentado à linguiça refogada e embebida em vinho. Por fim, o molho "rústico" de tomate e os acertos de tempero.
Já imagino aperfeiçoamentos quando tivermos por fim nossa horta de temperos.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Do pão sob o calor tropical

Os pães também têm se adaptado às mudanças. Maior umidade, maior calor. De fato, o tempo de descanso do levain e da massa, a temperatura da água, a temperatura do forno têm que ser outros. Se antes a conta era de 6 horas para descanso, aqui deve ser de 3 a 4 horas (o que é ótimo para aplacar a ansiedade do marido pelo pão quentinho). O levain (que já completou um ano!) também cresce muito mais rápido.
Resolvi usar uma forma de fundo removível para assar o pão e ele ficou assim, lindão.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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