quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Já dizia o profeta

Além do azulejo lindo que ganhei dos meus visitantes queridos, tenho mais um enfeitando a parede da casa. O que traz dizeres do profeta paulista Gentileza, que coloriu na década de 1980 as ruas do Rio com frases positivas e calorosas, logo cobertas de cinza pelo poder público (como aconteceu em SP, com os grafites empanados pela cegueira elitista de Doriana), mas redescobertas nos anos 2000 pela população, tão sequiosa de palavras de afeto e paz.
Coloquei o quadrinho bem na minha frente, no escritório, como um mantra para que o cinza também dê lugar a cores amorosas em SP e para que eu nunca me esqueça do poder dessa fórmula tão simples e eficiente de vida.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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