terça-feira, 31 de julho de 2018

Da natureza de cada um ou A dor e a delícia dos pets

Cely costumava dizer que meus blogs só falavam de coisas bonitas, e ela gostava disso. Talvez isso tenha me influenciado a não enfiar o pé na jaca, em consideração à minha querida e saudosa amiga. Mas acho que é uma tendência pessoal mesmo, só gritar quando todos os recursos se esgotaram. E não é só falar de coisas bonitas, mas também evitar as imagens negativas de modo geral.
Por isso relutei em colocar uma imagem de Cong após a segunda briga feia com Balu, na semana passada. Fico condoída só de olhar, por mais engraçada que seja sua semelhança com Rocky Balboa. Mas hoje fotografei Zen num dos seus infinitos momentos de glamour e não resisti, porque as duas imagens falam muito sobre nossos pets e a personalidade de cada um. O macho alfa desafiador mas meigo e o magrelinho lânguido e falastrão.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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