terça-feira, 19 de agosto de 2014

Comida amarela e dia de cabotia

Andei reparando que faço muita comida amarela - sopas, cremes, massas. Isso quer dizer que preciso colocar mais cor no prato, o que, afinal, é sinônimo de saúde.

Hoje, pra não perder o hábito, fiz mais amarelo. Agora por conta da cabotia, que eu adoro. Como ando querendo internalizar a ideia do não desperdício, tenho pensado mais em termos de cardápio semanal mesmo e das possibilidades de cada alimento. Daí que metade da meia cabotia que eu tinha foi pro forno com alecrim, alho, azeite, pimenta e sal, e a outra metade virou doce, com 1 xícara de açúcar, 3 cravos, 1 colher de manteiga e umas 2 colheres de sopa cheias de coco ralado.
Único porém da cabotia no forno (e demais leguminosas): o tempo para assar. Ela ficou 1 hora ali - ou seja, se estiver morrendo de fome, pensei em outra opção. Agora, se quer comer algo mais saudável, organize-se (é, as coisas boas costumam exigir algum sacrifício).

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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