Eu não compro mais nada da Barilla, depois dos comentários preconceituosos da empresa contra o público LGBT. Mas tinha uma caixa de lasanha da marca na despensa há um tempão, e fiquei com pena de jogar fora.
Hoje quis fazer a tal lasanha, em princípio com abobrinha e berinjela, mas a abobrinha já tinha passado do ponto - por mais que eu esteja combatendo o desperdício, nem sempre dou conta de tudo o que compro na feira.
Achei que só a berinjela daria uma lasanha muito magrinha. Então resolvi colocar lascas de cabotia, e finalizar com molho bechamel, cuja doçura combinaria com a abóbora. Eu gostei bastante do resultado!
Ingredientes (para 1 pessoa e meia):
- 2 lâminas de lasanha precozida
- 1 berinjela média cortada em lâminas (usei meu mandoline chinês)
- 1 xícara (chá) de abóbora cabotia em lascas finas (também usei o mandoline)
- 1 lata de tomate pelatti
- 1 xícara (chá) de leite
- 1 colher (sopa) de manteiga sem sal
- 1 colher (sopa) de farinha de trigo
- 1 colher (chá) de canela em pó
- 1 pitada de noz-moscada
- 1/2 xícara (chá) de queijo parmesão ralado na hora
- sal e pimenta-do-reino a gosto
Preparo:
Em uma panela, tempere o tomate pelatti com sal, pimenta e canela e cozinhe-o por cerca de 10 minutos. Unte um refratário (eu usei o menor que tinha) com um pouco de azeite, coloque uma primeira colherada de molho de tomate, cubra com uma lâmina de lasanha, passe sobre ela um pouco de molho de tomate, cubra com berinjela e abóbora, mais molho, um pouco de parmesão. Repita a operação com a outra lâmina de lasanha, terminando de cobrir a berinjela e a abóbora com o molho de tomate. Prepare o molho bechamel, fazendo o roux com manteiga e farinha e acrescentando aos poucos o leite e temperando com sal e noz-moscada - uma boa maneira de não deixar empelotar é mexer vigorosamente com o fouet. Cubra a lasanha com o molho bechamel e o parmesão restante e leve ao forno por 25-30 minutos.
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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Comida amarela e dia de cabotia
Andei reparando que faço muita comida amarela - sopas, cremes, massas. Isso quer dizer que preciso colocar mais cor no prato, o que, afinal, é sinônimo de saúde.
Hoje, pra não perder o hábito, fiz mais amarelo. Agora por conta da cabotia, que eu adoro. Como ando querendo internalizar a ideia do não desperdício, tenho pensado mais em termos de cardápio semanal mesmo e das possibilidades de cada alimento. Daí que metade da meia cabotia que eu tinha foi pro forno com alecrim, alho, azeite, pimenta e sal, e a outra metade virou doce, com 1 xícara de açúcar, 3 cravos, 1 colher de manteiga e umas 2 colheres de sopa cheias de coco ralado.
Único porém da cabotia no forno (e demais leguminosas): o tempo para assar. Ela ficou 1 hora ali - ou seja, se estiver morrendo de fome, pensei em outra opção. Agora, se quer comer algo mais saudável, organize-se (é, as coisas boas costumam exigir algum sacrifício).
Único porém da cabotia no forno (e demais leguminosas): o tempo para assar. Ela ficou 1 hora ali - ou seja, se estiver morrendo de fome, pensei em outra opção. Agora, se quer comer algo mais saudável, organize-se (é, as coisas boas costumam exigir algum sacrifício).
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla