sábado, 25 de outubro de 2014

Sorvete de canela

Ando com mania de canela. Outro dia, assisti a um filme grego no Netflix, O tempero da vida. Assim, assim, mas assisti até o fim por conta do mote dos temperos. O avô do protagonista, dono de uma loja de especiarias, ensinava-lhe a "função" de cada erva e tempero, e destacava a canela: dizia que se devia usá-la quando se desejava ouvir o sim de alguém. Lindo, não?
O fato é que a canela destaca o sabor de tudo. Coloco na carne, no molho de tomate, sobre frutas. E não poderia deixar de experimentar, na minha fase sorveteira, uma receita de sorvete de canela.
Achei uma que me pareceu boa no site da mulher do jogador Kaká, Carol Celico! Talvez seja uma receita terceirizada, mas o fato é que o sorvete ficou incrível. Como não podia deixar de ser, a consistência cremosa veio do uso do crème anglaise. A diferença da minha para a dela é que usei açúcar demerara e uma colher de sobremesa de canela em pó. Perfeito!

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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