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quarta-feira, 15 de novembro de 2023

Diz que fui por aí

Mesmo já tendo ido à impecável exposição "Brasil do futuro", no Solar do Ferrão, ainda seguia com saudade de exposições, então vi logo três. Depois de muitos anos, fui à Bienal em São Paulo, aproveitando a viagem para ver família - com muitas questões a tratar - e outras pessoas amadas, ainda por cima com o mote do aniversário de Katita. Em Salvador, fui à reinauguração do maravilhoso Muncab e também revisitei o MAM depois de muito tempo. 
A 35a Bienal trouxe as "Coreografias do impossível" para discutir a diversidade e as tentativas de calá-la. A exposição estava mais enxuta que de outras vezes, mas muito mais potente. Cada vez mais as vozes femininas, negras, LGBT têm se levantado em várias esferas, e isso é emocionante. Na companhia das thelmas, percorri aquele espaço querido e íntimo, tomei cafezinhos da Ocupação 9 de Julho, fiz preleção para segurança do prédio. 
No que diz respeito à ocupação de um espaço por seu público fim, não há exemplo melhor que o do Muncab. Que maravilha o museu estar tomado pela população negra! O tema da exposição de reabertura, ainda por cima, foi o livro de Ana Maria Gonçalves, Um defeito de cor. E Salvador está devidamente tomada estes dias pela consciência negra, por eventos diversos, como o grandioso Liberatum, pela primeira vez aqui, com a presença de personalidades como Wole Soyinka, Viola Davis, Taís Araújo, Erika Hilton. A exposição está lindíssima, embora às vezes eu tivesse dificuldade em achar as informações sobre os artistas - na Bienal também, então talvez a museografia atual apresente essa tendência enxuta, será?
Voltei ao Muncab um outro dia, para ver o restante da exposição no segundo andar e aproveitei para ir ao MAM. Como fui a pé, recebi avisos sobre onde não ir, os lugares que eram "barril", que só tinham "sacizeiro". Obedeci, e segui pela Carlos Gomes até o largo Dois de Julho para então chegar ao museu. Infelizmente, só deu para ver a exposição de fotos na capela (com destaque para Mário Cravo e Verger), porque o museu fecha para almoço. Não me animei a almoçar sozinha por ali, então voltei para casa (e fiz preleção sobre direitos humanos para o segurança dali também, jesus, estou muito preletora ultimamente).
Em São Paulo, ainda consegui encontrar Li pra um café num espaço fofo como só ela é capaz de encontrar e Marcelo para conversas e sorvete no meio do frio - sim, passei frio há 3 semanas, e agora tudo está derretendo por aí. 
Em Salvador, rolou café no privilegiado espaço da Aliança Francesa, com um pôr do sol de tirar o fôlego. Tinha até fila para o café, tão lindo é o lugar. Mais bom papo e muitas ideias, desta vez com a nova velha amiga Selma.
Por fim, minhas andanças me levaram ao litoral norte, à casa do ex-marido sempre querido. Levamos Chica à praia, um acontecimento. A caramelinho fez o maior sucesso por onde passou, mas quando quis ir embora expressou claramente seu desejo, com seu "ganidengo" peculiar. (E não há praia melhor na Bahia, as de Salvador que me desculpem.)
Mesmo com toda preocupação com o futuro, meu e do mundo, sigo caminhando, que assim as ideias e soluções vêm.

domingo, 1 de março de 2020

Romeu e Julieta e Contact: o passado revisitado

Outro dia, me deu uma vontade enorme de comer sagu, uma verdadeira comfort food da infância. Ainda não fiz, mas já separei uma receitinha para o próximo final de semana. 
Em compensação, neste final de semana voltaram dois outros clássicos do passado: Romeu e Julieta (queijo e goiabada) e papel Contact. 
Eu amo sobremesas com caramelo e baunilha, mas queijo e goiabada têm seu lugar em meu coração saudosista. Topei, em algum site, com uma receita de sorvete Romeu e Julieta, utilizando cream cheese, mas o que eu tinha em casa era iogurte grego que tinha ficado um pouquinho mais salgado/azedo que o normal (deixei dois dias na geladeira coando), e que logo associei ao gosto do queijo - então peguei um pouco de goiabada com a sogra e improvisei um sorvete. Ficou ótimo - imagino que com cream cheese fique perfeito.
Já o Contact tinha um quê de desafio na infância: como passar o adesivo sem deixar bolhas? Acho que desenvolvi bem essa habilidade, e voltei a usá-la hoje, colando nos potes de tempero etiquetas pretas escritas com tinta branca (de caneta Sakura, outra referência de infância/adolescência). As etiquetinhas com letra cursiva lembram quadro-negro e giz. Claro que aproveitei para dar aquela geral nos temperos, limpar todos os potes etc. 
A mistura de criação e organização ajuda a tornar um final de semana perfeito dentro das atuais possibilidades. 

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Sorvete de chocolate Ruby e frozen de banana com praliné de nozes

Entramos numa nova fase na alimentação aqui em casa. Marido fazendo teste de cortar carboidratos, lactose e açúcares, eu cortando e grelhando legumes como uma louca, deixando de lado arroz, massa e batata. Acabei também postergando um provável lanche em casa com os mais chegados porque não seria legal pra ninguém essa restrição toda.
Como eu andava fazendo coalhada caseira e Guga aboliu-a do cardápio, resolvi acelerar o consumo fazendo dois testes de sorvete/frozen, que levei para a casa dos sogros no final de semana. O de banana com praliné de nozes ficou muito bom, mas deve ser retirado um pouco antes da geladeira para conservar a cremosidade. O de Ruby é bom, mas lembra mais uva que chocolate.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Cookie de frigideira com gotas de caramelo e sorvete de baunilha talhado que lembra Galak

No último final de semana, fiz uma experiência com cookie: testei a receita da Raiza Costa feita na frigideira. Usei as gotas de chocolate gold que tinha. Também fiz um sorvete de baunilha com creme de leite recém-talhado (a caixinha de Bate Chantily da Piracanjuba estava vencida) - acabou ficando com gosto de chocolate Galak,  vejam só, apesar de a textura incomodar um pouco, pegando na língua ao final.
Hoje o teste de cookies foi com a receita do chef confeiteiro Lucas Corazza, do curso dado por ele na Eduk, de cookies, cheesecakes e brownies. Os cookies ficaram deliciosos, embora tenham se espalhado mais do que deviam na assadeira (vou testar preparar um salame da massa e congelá-lo antes de assar). 
Aliás, que aula boa a do Lucas, muito bem explicada, dinâmica e útil! A oferta de aulas da Eduk também é ótima, só é preciso mesmo se organizar para aproveitar os cursos, cujos destaques são a gastronomia, a fotografia e o artesanato. 
Todos esses testes de cookies se devem à minha percepção de que, apesar da minha campanha pelos pães saudáveis, as pessoas gostam de um docinho, uma guloseima de vez em quando - caso das broas, sucesso de público, mais até do que os bolos. 

terça-feira, 5 de março de 2019

Novas do Carnaval: sorvete de caramelo e flocos de chocolate e Chica

Bueno, cá estávamos em nosso Carnaval recolhido, assistindo série, trabalhando, estudando, revisando TCC, comendo porcariazinhas, e de repente uma latição muito próxima, com direito a ganidos de cachorro pequeno levando uma surra. Marido no banho, fui correndo olhar. Kong vociferava do lado de cá da grade, Balu e Bela andavam pra lá e pra cá do outro lado. Ouvi uns latidinhos por ali, vindos do meio de uma moita. Kong se esgoelando, fui chegando perto e, de repente, sai da moita uma cachorrinha magrela. E lá foi ela me pedir ajuda ao mesmo tempo que enfrentava Kong, que, por sua vez, conclamava o restante da ex-matilha a encurralar a bichinha. Balu e Bela fizeram aquela cara de "seriously?", mas ficaram cada um de um lado, meio que sem querer obedecer o encrenqueiro. 
Guga conseguiu tirar Kong da cerca com a guia, e eu saí para afastar os outros dois cães, enquanto minha sogra chegava com outra guia. A cachorrinha logo veio lamber minha mão e a de minha sogra, toda cheia de confiança. Quando, porém, colocamos a guia nela para levá-la ao portão de saída, ela travou as quatro patas, quase se enforcando. Fui carregando-a até a frente da casa de minha sogra, e quando coloquei-a no chão ela ficou na mesma posição, meio catatônica, com o rabo no meio das pernas. Apavorada em ser expulsa de novo. Guga ficou de coração partido, e não quis deixá-la na rua. 
Liguei para a veterinária de Kong, que prometeu falar com uma cuidadora. Hoje ela disse o que eu já esperava: não havia vaga para a cachorrinha. Tentei outros contatos, e nada. A essas alturas, o marido queria ficar com ela, que já tinha alguns nomes: Gremlin (por conta dos dentões), Costelinha (por causa dos ossos à mostra), Chica (porque ela faz uns ruídos que lembram o dengo sonorizado de Chico César). 
Ponderei/estou ponderando muito, porque isso significa dobrar os gastos com veterinário, remédio e tudo mais. Inclusive, teremos que castrá-la, o que significa pelo menos 700 reais na versão mais econômica. Eu gostaria de ter um ano financeiramente mais tranquilo que o ano passado, ainda mais pensando em investir mais na minha formação e com tantas coisas a melhorar em casa. Então decidi que vou fazer o básico pela cachorrinha, mas ela não vai tomar a frente das prioridades já estabelecidas. Quer dizer, na prática, que vamos continuar apertados mais um ano, mas enfim.
Além dessa surpresa, o Carnaval rendeu uma delícia de sorvete de caramelo e flocos de chocolate, receita publicada no Technicolor Kitchen, que tem também a do sorvete que até então eu considerava o maioral, de crème brûlée. Este é tão... carameludo, que fica difícil não considerá-lo ainda melhor que o outro. Quer dizer, não sei, ainda não cheguei a uma conclusão - só sei que fiquei orgulhosíssima do resultado!

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Sorvete de abacate

Pela minha extensa lista de sorvetes, ainda não havia passado o de abacate. Mas, com nossa supersafra, surgiu a oportunidade.
Bati um abacate inteiro, quase um e meio, com leite, açúcar demerara e baunilha, levei para gelar e depois bati um pouco à mão, antes de gelar completamente. Poderia ter adoçado um pouco mais, mas ficou bom - não tanto quanto o que eu, Jana e Elisa tomávamos em frente à TV Cultura (industrializado, claro), mas bem bom.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Frozen yogurt de morango diet

Mesma lógica do frozen yogurt natural. Usei 3 potes de iogurte integral, 3 colheres de leite em pó, baunilha a gosto, 120 g de xylitol, 300 g de morango congelado (não polpa). Nem utilizei a sorveteira, só bati no liquidificador e mexi bem com a colher quando estava quase congelando. 
Ficou ótimo, e sem sabor de adoçante. 

terça-feira, 6 de março de 2018

Bom mesmo é se refrescar: frozen yogurt com geleia de framboesa

Quando o sorvete fica bom demais, como neste caso, não posso deixar de pensar na boa compra que foi essa sorveteira da Arno - já disse aqui e devo repetir por muito tempo ainda, especialmente sob o calor baiano!

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Sorbet de coco com calda de manga que ganhei da sogra

Já tinha dito que faria hoje o sorbet de coco, né? Feito, e acompanhado de uma calda de manga (que ganhei ontem de minha sogra) com gengibre. Ficou bem bom, mas um pouco flocado - da próxima vez, vou colocar menos coco ralado, ou então só um pouco de coco fresco.

Primeiro frozen yogurt

Quando eu comprei minha sorveteira, já tinha feito vários sorvetes sem ela, normalmente com a técnica do gelatto italiano, à base de creme de leite fresco, e batendo o creme de tempos em tempos para quebrar os cristais de gelo. Poderia ter vivido sem uma sorveteira, mas o fato é que a chegada dela revolucionou a feitura dos sorvetes, deixando-os com uma consistência macia, perfeita.
Então nos mudamos para o Nordeste, e encontrar creme de leite fresco se tornou uma quimera de que já falei aqui mais de uma vez. Deixei de fazer sorvete, ainda mais tendo uma lojinha de picolés tão perto de casa.
Outro dia, porém, com a volta do calor intenso, retomei a ideia com um sorbet de maracujá e banana - o gosto, ótimo, mas teria ficado perfeito, logo pensei, se tivesse usado a sorveteira. Foi assim que resolvi colocá-la de novo para funcionar.
A reestreia aconteceu com o inédito frozen yogurt. Confesso que nunca fui fã, nunca fui atrás das diversas lojas que pipocavam em São Paulo, mesmo no maior verão. Porém, o feito em casa, com iogurte integral, baunilha, açúcar e um pouquinho de leite em pó, ficou perfeito. Macio, consistente, refrescante. Com uma colherzinha de geleia de amora, então, uma delícia. E vi que há muitas e muitas formas de fazer o frozen, com frutas, biscoito, cacau em pó, pistache, uma maravilha de variedades.
Resolvi deixar o bowl direto na geladeira, e hoje sairá um sorbet de coco. E que venha o calor!

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Sorvete de cheesecake

Fazia séculos que eu não preparava sorvete, pelas questões já elencadas relativas ao creme de leite fresco. Apesar da minha descoberta do creme de leite 35% de gordura da Piracanjuba, este também não é fácil de achar por aqui - o pessoal de atendimento da empresa já me respondeu sobre os locais de compra, mas são distantes da nossa casa.
Whatever, outro dia Guga comentou que o creamcheese devia estar quase estragando. Logo pensei em uma receita para dar fim dele, e me ocorreu fazer um cheesecake. Não sei por qual associação cheguei ao sorvete e vi que havia receitas de sorvete de queijo - o que me fez lembrar de um ótimo da Häagen Dazs, justamente de cheesecake de morango.
Como ainda tinha a geleia deliciosa de morango com vinho que Sylvia trouxe outro dia, decidi juntar tudo. Também me lembrei de uma receita de creme de queijo com goiabada que a Talita me ensinou há tempos. Ou seja, creamcheese, creme de leite, leite condensado e suco de limão batidos no liquidificador, e a mistura foi para a geladeira. Quando ficou um pouco mais firme, misturei a geleia de morango.
Parte do preparado eu deixei no freezer, parte deixei na geladeira, para experimentar as diferentes texturas. Acho que o sorvete fica melhor - o creme ainda ficou muito liquefeito na temperatura da geladeira. Mas o sabor é ótimo, e lembra mesmo o do sorvete da Häagen Dazs.

sábado, 21 de janeiro de 2017

Sorvete de uva facinho

Nem consigo imaginar quantas sobremesas levam leite condensado e creme de leite - normalmente, são aquelas mais mão na roda, rápidas, batidas no liquidificador. Há muitos sorvetes feitos assim.
Como por aqui não encontro creme de leite "fresco", e quando encontro é caríssimo, pouco tenho feito sorvete - já que eu gosto de fazer ao modo italiano, creme de leite aquecido e depois misturado aos demais ingredientes. Mas aí vi essa receita ultrafácil do Tastemade, com 1 caixinha de leite condensado, 1 caixinha de 200 mL de creme de leite UHT e 1 xícara e 3/4 de suco de uva integral, e resolvi fazer - why not?, ainda mais com esse calorão. Virou um sorvete de vinho, refrescante e gostoso, além de sofisticado.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Minibolo de chocolate com sorvete

Então, nessa de não desperdiçar, me lembrei do restinho de sorvete de creme na geladeira. Sorvete de creme industrializado é algo que pede um acompanhamento, não me inspira ele solo a gulodice em si. Pensei em fazer um bolo de chocolate. Receita do Panelinha, que sempre faço e é um sucesso. De novo, a questão da quantidade. Minibolo. 
É como se tivéssemos apenas duas fatias cada um para comer. Cada fatia com uma bola de sorvete. Só. E está ótimo. 
Assim voltamos a saborear a comida e, de quebra, devemos eliminar uns quilitos (que assim seja, amém).

domingo, 11 de outubro de 2015

Sorvete de doce de leite

Depois da mousse de doce de leite, fiquei mais a fim de fazer o sorvete. Usei a mesma lógica do sorvete de Nutella: dois ingredientes, e só. Para cerca de 200g de doce de leite (usei La Serenissima), usei uns 300mL de creme de leite fresco. Aqueci os dois no fogo baixo só até dissolver o doce de leite, deixei esfriar e então levei à geladeira.
Com o bowl da sorveteira já gelado, bati o creme por 20 minutos e levei à geladeira no pote de inox. Ficou igualzinho ao da Abuela Goye!
Acaba de chegar e já entrou para meu Top 5 dos sorvetes caseiros.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Brownie e sorvete de caju

A combinação é clássica, brownie e sorvete. Não sei se está démodé - eu mesma enjoo de vez em quando, porque acho o brownie tradicional muito, muito doce.
Por isso, reduzi a quantidade de açúcar e coloquei só chocolate meio amargo na receita do Prato Fundo.
A ideia era fazer o brownie só para ver se combinava com o sorvete de caju - desta vez, fiz sem os pedacinhos de doce, e experimentei com leite condensado sem lactose (mais escuro e doce que o tradicional, parece um leite condensado mais "curado").
Os dois combinaram lindamente. A cremosidade e refrescância do sorvete de caju compensaram a densidade do brownie.
E percebi que o ideal seria deixar menos tempo no forno (pelo menos uns 5 minutos a menos) - eu já havia reduzido para 25 porque fiz metade da receita. Mas é importante lembrar da potência do forno, para que o brownie mantenha sua umidade.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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