sábado, 1 de agosto de 2015

Sopro de doçura - suflê de goiabada com molho de cream cheese

E não é que ainda tinha um pedacinho de goiabada Ralston? Parece que não acaba nunca, para minha sorte.
Como deu supercerto fazer o suflê de queijo, resolvi fazer uma versão doce. Pensei em goiabada com queijo, e claro que achei receitas na internet, inclusive uma da Carla Pernambuco. Aliás, uma coisa que me irrita é quando os chefs dão sua receita sem explicar nada. Foi este o caso. De qualquer jeito, como já sabia os macetes, foi fácil completar as "lacunas".
Em vez do molho de catupiry que ela sugere, acabei testando com cream cheese, e gostei bastante. Acho que deve ficar parecido com o de catupiry (que ganha na densidade).

Ingredientes (dois ramequins)
- 1/2 xícara de goiabada em pasta (eu cortei pedaços e derreti em água quente)
- 2 claras
- 1 colher de sopa de cream cheese
- 1/2 xícara de creme de leite fresco
- 2 colheres de sopa de leite

Preparo
Unte dois ramequins com manteiga e enfarinhe. Em uma panela, sobre fogo médio, dissolva o cream cheese no creme de leite e no leite. Retire do fogo e reserve.
Aqueça água para o banho-maria e pré-aqueça o forno a 220 graus.
Bata as claras em neve com uma pitada de sal até ficarem com picos firmes. Em uma tigela, misture 1/3 das claras com a goiabada; depois, vá acrescentando o restante das claras muito delicadamente, com uma espátula, em movimentos de baixo para cima. Misture até ficar homogêneo.
Coloque a mistura nos ramequins. Coloque-os em uma forma e despeje nela a água quente, até cobrir metade dos ramequins. Leve ao forno e não abra a porta antes de completar 20 minutos.
Sirva quentes, acompanhados do molho de cream cheese.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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