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domingo, 2 de agosto de 2020

Ragu de shitake, chutney de cebola roxa e castanhas + purê de batata-doce

Eu estava a fim de uma pizzinha, até porque já tinha pepperoni e queijo na geladeira. Mas o marido torceu o nariz, falou em "estar na lama" (= comer carboidratos), e broxei. Claramente ele preferia comer frango. Entrei logo no modo "angústia": que tipo de frango eu poderia fazer que não me matasse de tédio e que não tivesse um preparo superdemorado?
Já não sei como cheguei à ideia de criar um ragu com o shitake seco que comprei faz algum tempo. Pesquisei e vi que há várias receitas de ragu de cogumelos. Logo me lembrei do chutney de cebola roxa que também fiz há algum tempo. E se juntasse tudo? E se, no lugar da polenta, usasse batata-doce? Assim, qualquer frango ficaria bom! 
Achei uma receita de frango no papillote, da Rita Lobo. Nada de mais, mas a ideia de temperar os filés com páprica, gengibre em pó, sal e pimenta me pareceu combinar com o ragu de shitake, numa pegada um pouquinho oriental. Ainda adicionei umas gotinhas de limão; quando o frango estava bem cozido, ainda dourei um pouquinho em manteiga e azeite com mais uma pitada de sal. 
Realmente, as combinações todas ficaram ótimas. Ainda ajuntei castanhas de caju na última hora ao ragu, que levou shitake, um dente de alho picadinho, chutney de cebola roxa e sal. E ficou bonitão, para ajudar. 

quinta-feira, 6 de junho de 2019

The winter came, e com ele as comidinhas gordas - frango empanado com creme de shitake

Essa receita é do Troisgros, e eu já fiz do jeito que ele ensina, com frango empanado em cubos de pão. Delícia, mas pesadito. Hoje resolvi fazer, aproveitando o shitake seco que comprei na Casa de Saron, e preparei com frango empanado simples.
Ainda com uma certa pegada oriental, o almoço de hoje, ainda mais com o frio súbito e intenso que chegou. O inverno chegou!

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Ragù de linguiça e shitake

Comprei uma revista Prazeres da Mesa há muito tempo, e só agora resolvi testar uma receita. Fiz o ragù de linguiça e shitake com algumas adaptações. A principal delas é que não tinha polenta para acompanhar, só cuscuz marroquino. (Eu nem sabia que cuscuz marroquino é feito à base de sêmola de trigo, e por um momento confundi a farinha amarela que tinha guardada.)
Processei um pouco o cuscuz e então acrescentei caldo de carne. Ficou bom, embora a polenta sempre combine mais com o ragù.
No lugar do vinho branco, usei vinho tinto. A linguiça escolhida foi a de lombo. Usei tomates pelatti e tomate fresco, cebola, alho, sal e pimenta-do-reino. Infelizmente não tinha nenhuma erva para realçar os sabores.
O shitake foi hidratado e depois misturado ao refogado de alho e cebola, e tudo depois acrescentado à linguiça refogada e embebida em vinho. Por fim, o molho "rústico" de tomate e os acertos de tempero.
Já imagino aperfeiçoamentos quando tivermos por fim nossa horta de temperos.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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