quarta-feira, 18 de outubro de 2017

O doce e achocolatado sabor do pão australiano

Amo pão australiano e seu gosto doce e achocolatado. Ainda não tinha tentado fazer, mas de tanto comprarmos pão australiano da Limiar, uma (boa) marca industrializada local, resolvi que era hora de achar uma receita doméstica.
Encontrei uma no site paorustico.com - o único senão é quanto ao preparo: como se pede para misturar todas as farinhas e a água e o fermento somente depois, desconfio que por isso (o fermento não ser previamente ativado) o pão cresça pouco. Mas o sabor é incrível!
No Desafios Gastronômicos, achei outra receita, com o fermento sendo ativado antes e sem uso de farinha de centeio - que, embora eu adore, é muito cara por aqui. Até usei na receita, mas em termos de custo não vale a pena.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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