
Os dias são de muita louça, fazer faxina semanal (lembrando o tempo todo de muitos detalhes deixados de lado), cozinhar três vezes por dia. Os cuidados com roupa dependem da existência ou não de sol, porque agora só chove por estas terras. De vez em quando, quando sobra tempo, trabalho no material da editora. Ou tento ler os textos da pós.
O tempo passa cada vez mais rápido, e logo é dia de faxina de novo. As más notícias se repetem na TV e na internet. Por fim, vivemos a distopia que só víamos em filmes e livros. Uma tristeza geral toma conta das pessoas queridas. Estamos todos presos em um tempo suspenso, sem vislumbre de futuro, sem conseguir avançar um passo, só voltando ao início de cada dia, como no Dia da Marmota. Somos como Bill Murray acordando estremunhado, apercebendo-se de que vive sempre o mesmo dia em looping desesperador.
Inevitáveis essas referências: Feitiço do tempo, Ensaio sobre a cegueira, A peste, O amor nos tempos do cólera. Porque nunca foi tão importante, em tempos recentes, pensar na importância da arte para a sobrevivência da alma.
O tempo passa cada vez mais rápido, e logo é dia de faxina de novo. As más notícias se repetem na TV e na internet. Por fim, vivemos a distopia que só víamos em filmes e livros. Uma tristeza geral toma conta das pessoas queridas. Estamos todos presos em um tempo suspenso, sem vislumbre de futuro, sem conseguir avançar um passo, só voltando ao início de cada dia, como no Dia da Marmota. Somos como Bill Murray acordando estremunhado, apercebendo-se de que vive sempre o mesmo dia em looping desesperador.
Inevitáveis essas referências: Feitiço do tempo, Ensaio sobre a cegueira, A peste, O amor nos tempos do cólera. Porque nunca foi tão importante, em tempos recentes, pensar na importância da arte para a sobrevivência da alma.
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