segunda-feira, 27 de abril de 2020

Bolo de mel e nozes no fora de hora cada vez mais comum

Não me deem ideias que logo vou querer fazer um docinho. Ou um bolinho.
Hoje à tarde, aquele friozinho, me deu vontade de comer um bolo simples. Mas podia ter um pouquinho de nozes.
Já tinha inclusive feito pão sovado. Depois ia fazer sopa. Mas entre um e outro resolvi fazer o tal bolo simples com nozes. Achei uma receita supostamente judaica de bolo de nozes e mel. Resolvi bater na mão para não aumentar a pilha de louça. Massa um pouco mais seca - mel, manteiga, ovo, farinha, nozes e fermento, só isso -, mas um perfume e um sabor ótimos. Ainda cobri com calda de chocolate, e isso compensou a falta de umidade e incrementou o sabor. Me lembrou um pouco, em termos de textura, a camada de suspiro do Melhor Bolo de Chocolate do Mundo (que certamente não o é). Talvez essa falta de leite tenha a ver com a cultura judaica, porque o Melhor Bolo de Chocolate do Mundo é inclusive vendido como comida kosher. Bom, eu colocaria justamente um pouco de leite para aumentar a maciez do bolo. Mas ficou bom, bem bom.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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