domingo, 25 de setembro de 2022

Vermelhou

Faltam 7 dias para as eleições, as mais importantes dos últimos 20 anos. A luta de resistência ao fascismo e a defesa da democracia são o que está em jogo. Temos visto muita gente com medo de sofrer violência dos fascistas, já que têm havido aqui e ali assassinatos e atentados contra quem ousa se colocar como alguém de esquerda ou, no mínimo, antifascista. Nas redes, lugar mais protegido, a galera tem se manifestado a favor do voto útil e contra a barbárie, como no vídeo do "Vira voto", encampado por muitos artistas, e no delicioso desafio dos 13 livros vermelhos, oportunidade de reencontrarmos nossas leituras e de conhecermos as alheias. 
O que não podemos é deixar o medo nos impedir de exercermos nosso direito de protestar contra o horror e garantir a volta de um governo que, mesmo imperfeito como todos, não coaduna com a intolerância e a injustiça social. 
Dia 2, vamos de vermelho, dentro e fora, levando o voto no corpo.  

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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