terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Um refresco em meio a um mês conturbado

Estamos na metade de dezembro e já se pode dizer que este foi o mês mais conturbado do ano em termos de variedade de notícias tenebrosas. Um pico de feminicídios, Câmara e Senado atentando sem trégua contra nossos direitos, eventos climáticos extremos, ascensão da extrema-direita na América Latina, escalada de conflitos internos e externos pelo mundo. 
Mas alguns refrescos acontecem aqui e ali. No início de mês, Lavínia Dias, nossa colega de espanhol, lançou seu primeiro livro de poemas, Caderno vermelho sangue, pela prestigiada Editora Patuá. Tenho a satisfação de ter lido alguns antes do prelo e indicado o contato do Edu para Lavínia, e o resultado aí está, nós, sorridentes, prestigiando a querida caçula da turma, em pleno dia de Santa Bárbara (quase todos de vermelho, cor de Iansã e do livro de Lavínia). Que bons ventos espalhem força e poesia entre nós.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

Arquivo do blog