quinta-feira, 22 de março de 2018

Bike enquanto tema

Amo bandanas, tanto quanto amo chapéus, mas uso bem mais. Descobri que posso usá-las para cozinhar, além de pedalar, substituindo as toucas terríveis de cozinha e até mesmo os lenços que volta e meia tento usar - já concluí que para as cabeludas como eu não ficam tão bem, pois o cabelo fica amassado. Aliás, o que eu chamava de bandana há anos atrás eram lenços com estampa étnica, amarradas à la Cazuza, que lançou a moda por aqui. Agora são faixas de tecido mais fino que podem ser usadas de várias formas.
Outro dia, achei uns modelos da Nautika, um ótimo custo-benefício, menos da metade do preço que eu costumava pagar pelas da Naroo, ainda por cima com tema de bicicleta. Bueno, até que abri a embalagem e topei com uma palavra grafada incorretamente. Aí não rolou, tive que devolver.
Hoje comprei uma da Hupi, também com bicicletinhas, bem mais cara, mas nem tudo é perfeito nessa vida (ainda por cima, combina com as meinhas).

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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