domingo, 23 de fevereiro de 2020

Da importância de fazer diferente e às vezes fazer o mesmo

Mesmo reduzindo os carboidratos, especialmente açúcar, pães e massas, temos comido bem, na verdade melhor que antes. Agora esses itens entram de vez em quando no cardápio - e parecem muito mais gostosos, pelo menos para mim!
Como a base da alimentação diária tem sido proteína, salada e legumes, é fácil enjoar. Tem dias que enjoo só de olhar pro tomate, sério. Então só me resta variar de alguma forma o preparo, aquecendo o tomate, utilizando o pão italiano para uma panzanella, empanando o frango com parmesão, utilizando o pesto em diferentes pratos, como nhoque de batata-doce e macarrão de abobrinha, fazendo um chutney rápido de maçã para cobrir a carne suína e chips de batata-doce para acompanhar o estrogonofe. 
E às vezes só quero comer uma coisa de que gosto muito, como um pão de fermentação lenta ou um sorvete preparado por mim, com creme de avelã e creme de leite. Não precisa ser toda hora, não precisa ser todo dia, mas de vez em quando só precisa ser. 

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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