quarta-feira, 11 de março de 2020

O primeiro pão de queijo, com receita de dona Jacira

O pão de queijo feito por minha mãe é pura comfort food, já disse aqui. O de minha sogra se lhe equipara em termos de sabor, embora não tenha o apelo da memória. Volta e meia saboreamos os pães perfeitamente redondos que ela sempre tem congelados para qualquer eventualidade. 
Justamente porque eles congelam tão bem é que resolvi pegar a receita dela e fazer um bocado para nós. Comprei queijo minas padrão, polvilho azedo, juntei maizena, ovos, óleo, manteiga e sal e logo tinha uma massa pegajosa, difícil de manipular. Até sovei na batedeira, mas mesmo assim era impossível fazer as bolinhas. Deixei na geladeira por uns minutos, enquanto aquecia o forno. Então fiz as bolinhas, não tão perfeitas, e coloquei boa parte no congelador, e algumas no forno, para experimentarmos imediatamente. 
Ficou maravilhoso! O único lembrete é que, uma vez congelado, o pão de queijo precisa ir ao forno preaquecido em forma untada - ou perde os fundos! 

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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