quinta-feira, 30 de abril de 2015

Sorvete de goiabada

Goiabada é aquela história que já comentei aqui: eu compro para fazer determinada coisa, e sobra um montão. Por sorte, as boas goiabadas duram muito. E como me lembrei da dita que ali estava, da Ralston, tive um clique: e se fizesse um sorvete de goiabada?
Resolvi dissolver a goiabada em um pouco de água (250g em 1 xícara de água fria), mexendo até obter um creme, e misturar com 2 xícaras de creme de leite fresco até engrossar um pouco, sem ferver. Quando estava fria, a mistura foi para a geladeira e depois para a sorveteira, onde ficou só 5 minutos.
Ficou uma delícia, muito cremosa. Acho que mais umas horinhas e ficará no ponto ideal de sorvete.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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