terça-feira, 6 de novembro de 2018

Marmitando em casa

Como já comentei em outro post, cozinho diariamente desde que resolvemos vir para a Bahia. Comida fresca, mais saudável e variada, mas também pelo menos duas horas gastas com as preparações. Imagine então se eu não tivesse comprado uma lava-louças - seriam ainda mais horas gastas com o trabalho doméstico e não remunerado. 
Bom, de qualquer modo, foi só recentemente que me caiu a ficha de que poderia fazer marmitas para nós. Cozinhar grande quantidade de arroz, feijão, grão-de-bico, lentilha, alguns pratos prontos, como quibe, carne de panela, escondidinho, porcionar e congelar ajudam imensamente quem almoça e trabalha em casa. Como logo receberemos visita, marmitar é ainda mais importante, já que a rotina da casa muda naturalmente e não dá para perder muito tempo na cozinha. 
Agora, além de gostar do objeto marmita (com certeza, por influência nipônica da obentô), me rendi a fazer a marmita nossa de cada dia no final de semana. Ao final, prefiro ter potes (que vão para a lava-louças) a panelas para lavar. 

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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