quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Mimos dezembrinos

Ainda não é Natal, mas já recebi alguns regalos lindos. Minha cunhada trouxe os temperos que amo e também um aceto balsâmico à base de tâmaras, uma coisa de outro mundo, delicado e potente, uma delícia. Ganhei uma faca de cerâmica no tradicional amigo-secreto do pilates, já em uso. Por fim, recebi um pote com biscoitos caseiros, receita dinamarquesa da minha querida Suely - a gentileza na forma de sabor e perfume de especiarias. 
Para mim, esse deveria ser o espírito de Natal: pequenas delicadezas cotidianas, e não presentes caros (estou em choque até agora com o preço dos brinquedos, inda mais de bonecas plásticas que vão ajudar a poluir mais o planeta). Deveria ser cultivado ao longo do ano, ao longo da vida, não só no âmbito dos iguais, mas por onde passamos. 

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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