Chegou ao fim um ano terrível em muitos aspectos, mas sobretudo políticos e sociais. Foi difícil manter o otimismo, foi difícil me manter em um trabalho porque não vislumbro um cenário positivo em outras áreas. Foi difícil.
Mas atravessamos as tempestades, e não foram poucas em 2019, inclusive as literais, que derrubaram muros, provocaram inundações e estragos. Aqui e ali, uma luzinha. A chegada de Chica, os desafios da pós-graduação, a possibilidade de fazer um curso massa de pães, o reconhecimento de clientes, o afeto dos amigos.
Entonces, por mais difícil que tenha sido, resta-me agradecer a quem esteve ao meu lado em 2019. Que a doçura venha temperar o ano-novo que apenas se inicia.
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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020
A graça, apesar do horror
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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
Mimos dezembrinos
Ainda não é Natal, mas já recebi alguns regalos lindos. Minha cunhada trouxe os temperos que amo e também um aceto balsâmico à base de tâmaras, uma coisa de outro mundo, delicado e potente, uma delícia. Ganhei uma faca de cerâmica no tradicional amigo-secreto do pilates, já em uso. Por fim, recebi um pote com biscoitos caseiros, receita dinamarquesa da minha querida Suely - a gentileza na forma de sabor e perfume de especiarias.
Para mim, esse deveria ser o espírito de Natal: pequenas delicadezas cotidianas, e não presentes caros (estou em choque até agora com o preço dos brinquedos, inda mais de bonecas plásticas que vão ajudar a poluir mais o planeta). Deveria ser cultivado ao longo do ano, ao longo da vida, não só no âmbito dos iguais, mas por onde passamos.
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla